A descoberta de um minério raro e valioso, o tálio, preocupa os moradores de Val da Boa Esperança, no município de Barreiras, na Bahia. A descoberta da jazida foi feita pela empresa Itaoeste, que tem autorização para explorar manganês no local. O minério foi achado encrustrado no manganês.
As estimativas são de que a jazida abrigue 60 toneladas de tálio. O minério só é explorado hoje na China e no Cazaquistão e é usado pela indústria de alta tecnologia em materiais termoelétricos, supercondutores e como contraste em exames médicos. Cada grama de tálio é vendida a R$ 6.
O anúncio da descoberta foi feito em fevereiro passado pelo Ministério das Minas e Energia e a empresa Itaoeste já começou a entrar em contato com os donos das terras. “A preocupação é destruir a nossa natureza, a nascente” diz o agricultor João Pereira.
O secretário de Meio Ambiente do município, João Bosco Júnior, diz que a empresa tem autorização para explorar manganês e aguarda a autorização do governo do estado. Segundo ele, o município pode apenas acompanhar e fiscalizar o trabalho.
“É preciso ver que forma podemos extraitr com o maximo de sustentabilidade, sem agredir muito o meio ambiente” diz Bosco Júnior, acrescentando que o município não tem parâmetro porque não há exploração de tálio no Brasil.
O geólogo Clayton Janoni afirma que a exploração causa impacto na água e no solo, com a abertura de grandes crateras.
Segundo a Itaoeste, a reserva de apenas uma das áreas pesquisadas pela empresa seria suficiente para abastecer todo o consumo mundial, hoje estimado em 10 toneladas anuais, pelo período de seis anos. Além dessa, a Itaoeste detém mais 23 áreas na extensão da jazida.
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As estimativas são de que a jazida abrigue 60 toneladas de tálio. O minério só é explorado hoje na China e no Cazaquistão e é usado pela indústria de alta tecnologia em materiais termoelétricos, supercondutores e como contraste em exames médicos. Cada grama de tálio é vendida a R$ 6.
O anúncio da descoberta foi feito em fevereiro passado pelo Ministério das Minas e Energia e a empresa Itaoeste já começou a entrar em contato com os donos das terras. “A preocupação é destruir a nossa natureza, a nascente” diz o agricultor João Pereira.
O secretário de Meio Ambiente do município, João Bosco Júnior, diz que a empresa tem autorização para explorar manganês e aguarda a autorização do governo do estado. Segundo ele, o município pode apenas acompanhar e fiscalizar o trabalho.
“É preciso ver que forma podemos extraitr com o maximo de sustentabilidade, sem agredir muito o meio ambiente” diz Bosco Júnior, acrescentando que o município não tem parâmetro porque não há exploração de tálio no Brasil.
O geólogo Clayton Janoni afirma que a exploração causa impacto na água e no solo, com a abertura de grandes crateras.
Segundo a Itaoeste, a reserva de apenas uma das áreas pesquisadas pela empresa seria suficiente para abastecer todo o consumo mundial, hoje estimado em 10 toneladas anuais, pelo período de seis anos. Além dessa, a Itaoeste detém mais 23 áreas na extensão da jazida.
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