26 de março de 2015 | 11:29 Autor: Fernando Brito
O personagem que a Veja elegeu para “porta-voz” das ruas, o ex-sócio de um bilionário da lista da Forbes, Rogério Chequer, está provocando um rebuliço na turma da direita.
O professor Olavo de Carvalho que, segundo a Veja, lecionou na Júpiter, escola de astrologia em São Paulo, um dos mais conhecidos líderes da direita passou a exigir, no Facebook, que Chequer comece a gritar contra o Foro de São Paulo, a favor do impeachment de Dilma e do “fim do PT”, sob pena de passar a chamado de ” Chequer Semfunds”.
Diz que deu prazo até a meia-noite de hoje para que Chequer abjure de qualquer tipo de “condescendência” com os “condenados”. Senão…
- Esse apelido vai pegar, adverte Olavo.
Chequer está sendo denunciado por um dos “olavete”, o senhor Allan dos Santos – um ex-seminarista que defende a missa tradicional, aquela em latim – num vídeo no “Youtube” ( veja abaixo) de ter sido “aparelhado pelo PSDB” e de estar “tentando comprar as pessoas erradas”.
Comprar? Como assim?
Olavo parece mostrar que as ameaças surtiram efeito.
Publicou, logo depois, o resultado do seu ultimato.
Chequer quer conversar.
O “SemFunds” vai virar “ComFunds”?
O professor não vai contar por que?
Ah, conta, Olavo, conta…
O povo quer saber que é o líder que trocou a vida de sócio de bilionário nos EUA para vir ser “líder” no Brasil.
Tijolaço
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