Temendo perder o comando da sigla, o vice-presidente Michel Temer trabalha para que o assunto não seja discutido no encontro; "A nossa briga não nos serve", diz o líder da bancada no Senado, Eunício Oliveira (CE); "Pode servir a nossos adversários e até a alguns dos nossos aliados, mas não serve a nós"; "Não dá para fazer a divisão entre quem é ou não governo, até porque o Michel é governo"; ele também afirma que joga pelo entendimento sobre a presidência do partido; aliados de Renan Calheiros sugerem um nome para impedir a recondução de Michel Temer ao comando; eles criticam sua aproximação com Eduardo Cunha para afastar a presidente Dilma e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani
18 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 06:35
247 – O rompimento do PMDB com o governo Dilma não deve nem entrar na pauta da convenção do PMDB. Temendo perder o comando da sigla, o vice-presidente Michel Temer trabalha para que o assunto não seja discutido no encontro.
Aliados do presidente do Senado, Renan Calheiros, sugerem um nome para impedir a recondução de Temer, criticando sua aproximação com Eduardo Cunha para afastar a presidente Dilma e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani.
O líder da bancada no Senado, Eunício Oliveira (CE) afirma que joga pelo entendimento sobre a presidência do partido. "A nossa briga não nos serve". "Pode servir a nossos adversários e até a alguns dos nossos aliados, mas não serve a nós". "Não dá para fazer a divisão entre quem é ou não governo, até porque o Michel é governo", acrescentou.
Leia aqui reportagem de Raymundo Costa e Andrea Jubé sobre o assunto.
Brasil 24/7
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