POR FERNANDO BRITO · 17/05/2017
Assisto, neste momento, a Globonews.
Nela, anuncia-se que o sigilo da delação premiada da JBS e, com isso, da gravaçãoem que Michel Temer avaliza o pagamento pelo silêncio de Eduardo Cunha.
Sem a cobertura da Globo, Temer “já era”.
Ruíram as reformas trabalhista e previdenciária.
Ruiu a pirueta para absolver Temer no Tribunal Superior Eleitoral.
Vamos para uma eleição indireta de Presidente da República, por um ano e meio.
O que era uma falta de legitimidade vai transformar-ser em ilegitimidade total, a menos que assuma alguém que restabeleça a normalidade na vida brasileira.
Ou que se convoque, por emenda constitucional, eleições diretas.
Caso contrário, caminharemos para o caos absoluto.
Não sei se é de dias o prazo de sobrevivência do governo Temer.
A delação do grupo JBS é dezenas de vezes mais explosiva que a da Odebrecht.
Sobrou para Aécio Neves, gravado pedindo R$ 2 milhões, que foram rastreados e pararam na conta de Zezé Perrela.
Os bandidos que tratavam com bandidos estavam avisados e e puderam ser premeditadamente bandidos.
O Brasil entrou num rodamoinho.
Tijolaço
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