Desembargadores do TRF-4 negaram nesta quinta-feira, 17, por unanimidade, o último recurso do ex-ministro José Dirceu em segunda instância e aumentou sua pena de 20 anos e 10 meses para 30 anos e 9 meses de prisão por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro; com isso, o ex-ministro já pode ser preso; recurso de Dirceu foi apreciado pela 4ª Seção, formada por seis desembargadores, que é a mesma que negou os embargos infringentes em 19 de abril
17 DE MAIO DE 2018
247 - Os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negaram nesta quinta-feira, 17, por unanimidade, o último recurso em segunda instância de José Dirceu em um dos processos que o petista responde na Lava-Jato e que envolve a empreiteira Engevix. Com isso, o ex-ministro já pode ser preso.
Os desembargadores julgaram os embargos de declaração da defesa Dirceu, recurso que permite verificar se existe alguma dúvida, contradição ou explicação a ser dada sobre a decisão. Entre os pleitos da defesa constava, por exemplo, o recálculo da pena. O pedido foi apreciado pela 4ª Seção, formada por seis desembargadores, que é a mesma que negou os embargos infringentes em 19 de abril.
A corte gaúcha manteve a condenação de Dirceu e aumentou a pena para 30 anos e 9 meses de prisão por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O petista apelou ao tribunal de segunda instância após ser sentenciado a 20 anos e 10 meses pelo juiz Sergio Moro, em junho de 2016 .
Brasil 247
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