Há 65 anos, Cecília Meirelles, no Romanceiro da Inconfidência, escreveu que ““toda vez que um justo grita, um carrasco vem calar. Quem não presta fica vivo, quem é bom, mandam matar”.
Seu Toinho, do Piauí, diz o mesmo, no programa da chapa Lula/Haddad exibido hoje.
É uma frase que percorre o inconsciente do povão.
Sabem que o martírio de Lula não se deve a um apartamento ou a um suposto desvio de dinheiro.
Devem-se não só ao que ele foi, mas pelo que ele pode ser, ainda, neste momento.
Por isso, mandam e desejam matar.
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