A melhor resposta às criticas do presidenciável do PSDB já em aberta campanha para 2014, senador Aécio Neves (MG), e do grão-mór tucano, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é a pesquisa CNI/IBOPE divulgada nesta 6ª feira (ontem).
A resposta: a avaliação do governo e a aprovação à presidenta Dilma Rousseff subiram em dezembro e 56% dos brasileiros consideram o governo “ótimo” ou “bom”. Em alguns itens do levantamento e em algumas camadas da população esse índice chega a 78%.
Pois é, mesmo assim, em um congresso da juventude tucana em Goiânia, o senador Aécio, ao falar sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalsita Amaury Ribeiro Jr (uma devassa na corrupção que beneficiou tucanos no processo de privatização, inclusive próximos de José Serra) classificou-o como , "literatura ruim" e passou a desfechar críticas contra a Prsidenta da República, seu governo e o PT.
Reagiu à pesquisa, prova concreta do desastre da estratégia tucana-barões da mídia, de desviar a atenção do país de seus problemas básicos, começando pelo desvio da crise internacional, sobre a qual nenhum tucano tem nada a propor e nem mesmo a dizer.
FHC chegou a falar de uma herança de corrupção da era Lula
Nessa tentativa de desvio, preferem criar um clima no país como se a corrupção fosse do governo e não no governo; que a responsabilidade por ela fosse da presidenta da República e do PT; ou, até mesmo, do ex-presidente Lula, a quem de forma covarde e infame buscaram o ano todo atribuir a culpa pela suposta corrupção.
O ex-presidente FHC, então, chegou em certo momento recente a falar de uma herança, um sistema de corrupção da era Lula. Mas o povo entendeu direitinho o que ocorre, não aceitou e não aprovou este comportamento tucano, visto como vingativo, raivoso, revanchista e usado na falta de propostas, alternativas e rumos para o país da parte deles.
A verdade - e isso a pesquisa demonstra que o povo vê claramente - é que nunca se combateu tanto a corrupção e nunca o Estado brasileiro teve tantos instrumentos para coibi-la e reprimi-la, mesmo ainda faltando duas reformas a serem feitas - a política e a administrativa - às quais os tucanos se opõem e pelas quais o PT luta. Mais cedo, ou mais tarde as conquistaremos, conseguiremos fazê-las.
Blog do Zé Dirceu
A resposta: a avaliação do governo e a aprovação à presidenta Dilma Rousseff subiram em dezembro e 56% dos brasileiros consideram o governo “ótimo” ou “bom”. Em alguns itens do levantamento e em algumas camadas da população esse índice chega a 78%.
Pois é, mesmo assim, em um congresso da juventude tucana em Goiânia, o senador Aécio, ao falar sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalsita Amaury Ribeiro Jr (uma devassa na corrupção que beneficiou tucanos no processo de privatização, inclusive próximos de José Serra) classificou-o como , "literatura ruim" e passou a desfechar críticas contra a Prsidenta da República, seu governo e o PT.
Reagiu à pesquisa, prova concreta do desastre da estratégia tucana-barões da mídia, de desviar a atenção do país de seus problemas básicos, começando pelo desvio da crise internacional, sobre a qual nenhum tucano tem nada a propor e nem mesmo a dizer.
FHC chegou a falar de uma herança de corrupção da era Lula
Nessa tentativa de desvio, preferem criar um clima no país como se a corrupção fosse do governo e não no governo; que a responsabilidade por ela fosse da presidenta da República e do PT; ou, até mesmo, do ex-presidente Lula, a quem de forma covarde e infame buscaram o ano todo atribuir a culpa pela suposta corrupção.
O ex-presidente FHC, então, chegou em certo momento recente a falar de uma herança, um sistema de corrupção da era Lula. Mas o povo entendeu direitinho o que ocorre, não aceitou e não aprovou este comportamento tucano, visto como vingativo, raivoso, revanchista e usado na falta de propostas, alternativas e rumos para o país da parte deles.
A verdade - e isso a pesquisa demonstra que o povo vê claramente - é que nunca se combateu tanto a corrupção e nunca o Estado brasileiro teve tantos instrumentos para coibi-la e reprimi-la, mesmo ainda faltando duas reformas a serem feitas - a política e a administrativa - às quais os tucanos se opõem e pelas quais o PT luta. Mais cedo, ou mais tarde as conquistaremos, conseguiremos fazê-las.
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