seg, 14/07/2014 - 17:11
Jornal GGN - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) preparou uma série de sugestões para os candidatos à presidência da república para modernizar o sistema de financiamento à inovação. De acordo com a CNI, a indústria brasileira tem diversos problemas a enfrentar, de legislação trabalhista e tributária, recursos de infraestrutura e níveis de juros e câmbio.
Entre as recomendações estão: a ampliação do apoio governamental a investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação; o reforço a investimentos de maior risco com renda variável e recursos de subvenção econômica; o estímulo ao empreendedorismo e o capital de risco; o fortalecimento de laboratórios para desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica; a ampliação das condições favoráveis do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES; e o aumento de recursos para projetos cooperativos na modalidade não reembolsável.
Para a CNI, um dos problemas do financiamento à inovação no Brasil é que ele ainda está baseado nas modalidades de fomento e de crédito. Na visão da indústria, o estímulo ao empreendedorismo e o incentivo a setores de maior intensidade tecnológica dependem da capitalização das empresas por meio de outros mecanismos.
Em 30 de julho, os presidenciáveis se reúnem com empresários em Brasília para debater os principais pontos do documento.
Jornal GGN - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) preparou uma série de sugestões para os candidatos à presidência da república para modernizar o sistema de financiamento à inovação. De acordo com a CNI, a indústria brasileira tem diversos problemas a enfrentar, de legislação trabalhista e tributária, recursos de infraestrutura e níveis de juros e câmbio.
Entre as recomendações estão: a ampliação do apoio governamental a investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação; o reforço a investimentos de maior risco com renda variável e recursos de subvenção econômica; o estímulo ao empreendedorismo e o capital de risco; o fortalecimento de laboratórios para desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica; a ampliação das condições favoráveis do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES; e o aumento de recursos para projetos cooperativos na modalidade não reembolsável.
Para a CNI, um dos problemas do financiamento à inovação no Brasil é que ele ainda está baseado nas modalidades de fomento e de crédito. Na visão da indústria, o estímulo ao empreendedorismo e o incentivo a setores de maior intensidade tecnológica dependem da capitalização das empresas por meio de outros mecanismos.
Em 30 de julho, os presidenciáveis se reúnem com empresários em Brasília para debater os principais pontos do documento.
Jornal GGN
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