21 de agosto de 2014 | 12:01 Autor: Fernando Brito
Os assinantes de O Globo no Rio de Janeiro receberam hoje, em casa, a mais descarada propaganda de Marina Silva, “paga” pela Associação Nacional de Jornais.
A mesma ANJ que na eleição de 2010 disse que era “a verdadeira oposição” a Lula.
Que assina a peça em conjunto com a Friboi, aquela que diziam que era do “filho do Lula”, lembram-se?
O anúncio é um imenso farisaísmo e foi visto por um leitor do blog, o Nikola, que me alertou. Miguel do Rosário recebeu um exemplar assim e escaneou para que todos vejam.
Usando um perfil do Facebook – não o encontrei pelo nome alegado, apenas homônimos – simula um espanto com a confirmação da candidatura Marina Silva.
E exibe a candidata numa foto triunfal, com o braço erguido junto com seu vice.
É claro que o jornal tem o direito de publicar as fotos de Marina ou de qualquer outro candidato.
Mas é um anúncio, pago, e a escolha do tema tem todo o sentido de propaganda.
Será isso a tal “liberdade de expressão”?
Nas barbas do TSE, o poder econômico e de mídia se unem para promover uma candidata.
Ou, talvez, tenham razão.
A imprensa brasileira tem lá algo de açougue.
Os assinantes de O Globo no Rio de Janeiro receberam hoje, em casa, a mais descarada propaganda de Marina Silva, “paga” pela Associação Nacional de Jornais.
A mesma ANJ que na eleição de 2010 disse que era “a verdadeira oposição” a Lula.
Que assina a peça em conjunto com a Friboi, aquela que diziam que era do “filho do Lula”, lembram-se?
O anúncio é um imenso farisaísmo e foi visto por um leitor do blog, o Nikola, que me alertou. Miguel do Rosário recebeu um exemplar assim e escaneou para que todos vejam.
Usando um perfil do Facebook – não o encontrei pelo nome alegado, apenas homônimos – simula um espanto com a confirmação da candidatura Marina Silva.
E exibe a candidata numa foto triunfal, com o braço erguido junto com seu vice.
É claro que o jornal tem o direito de publicar as fotos de Marina ou de qualquer outro candidato.
Mas é um anúncio, pago, e a escolha do tema tem todo o sentido de propaganda.
Será isso a tal “liberdade de expressão”?
Nas barbas do TSE, o poder econômico e de mídia se unem para promover uma candidata.
Ou, talvez, tenham razão.
A imprensa brasileira tem lá algo de açougue.
Tijolaço
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