22 de agosto de 2014 | 18:15 Autor: Fernando Brito
A empresa Bandeirantes Companhia de Pneus, uma ex-recauchutadora de Pernambuco – que passou a importar e vender pneus chineses, e divulgou ontem nota negando que tivesse arrendado o avião Cessna PP-AFA usado por Eduardo Campos em sua campanha, e que o matou no acidente da semana passada em Santos – tem outro aparelho, igualmente cedido ao ex-candidato do PSB, de forma irregular.
É o birreator Learjet 45, arrendado do Bank of Utah Trustee, prefixo PP-ASV, que Campos usava até que um negócio ainda obscuro lhe proporcionou usar o Cessna mais moderno, que acabaria por matá-lo no acidente.
Em maio, o jornal A Tarde, da Bahia, registra o candidato junto ao avião, chegando para uma visita a Feira de Santana.
O registro completo da aeronave, que está ativo e indica que a Bandeirantes ainda o possui, pode ser consultado na Anac, usando este link e a matrícula, sem hifen.
O uso é irregular, porque o avião não estava licenciado para locação e nem aviação é o negócio de uma companhia de venda de pneus. O TSE determina que empresas só podem emprestar produtos ou serviços que estiverem ligados à sua natureza empresarial.
A situação está ficando cada vez mais complicada, pois não há explicação plausível para uma pequena empresa (aliás, uma filial da empresa, que mudou formalmente sua sede para uma sala em João Pessoa, na Paraíba) possuir um aparelho destes e ainda se interessar em comprar outro, ainda mais moderno.
Estão chegando muitos documentos e informações, mas este blog manterá sua política de só divulgar aquilo que estiver fartamente documentado, como os fatos desse post estão, pelo Registro Aeronáutico Brasileiro.
A empresa Bandeirantes Companhia de Pneus, uma ex-recauchutadora de Pernambuco – que passou a importar e vender pneus chineses, e divulgou ontem nota negando que tivesse arrendado o avião Cessna PP-AFA usado por Eduardo Campos em sua campanha, e que o matou no acidente da semana passada em Santos – tem outro aparelho, igualmente cedido ao ex-candidato do PSB, de forma irregular.
É o birreator Learjet 45, arrendado do Bank of Utah Trustee, prefixo PP-ASV, que Campos usava até que um negócio ainda obscuro lhe proporcionou usar o Cessna mais moderno, que acabaria por matá-lo no acidente.
Em maio, o jornal A Tarde, da Bahia, registra o candidato junto ao avião, chegando para uma visita a Feira de Santana.
O registro completo da aeronave, que está ativo e indica que a Bandeirantes ainda o possui, pode ser consultado na Anac, usando este link e a matrícula, sem hifen.
O uso é irregular, porque o avião não estava licenciado para locação e nem aviação é o negócio de uma companhia de venda de pneus. O TSE determina que empresas só podem emprestar produtos ou serviços que estiverem ligados à sua natureza empresarial.
A situação está ficando cada vez mais complicada, pois não há explicação plausível para uma pequena empresa (aliás, uma filial da empresa, que mudou formalmente sua sede para uma sala em João Pessoa, na Paraíba) possuir um aparelho destes e ainda se interessar em comprar outro, ainda mais moderno.
Estão chegando muitos documentos e informações, mas este blog manterá sua política de só divulgar aquilo que estiver fartamente documentado, como os fatos desse post estão, pelo Registro Aeronáutico Brasileiro.
Tijolaço
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