qui, 21/08/2014 - 12:45
Atualizado em 21/08/2014 - 12:46
Jornal GGN - Dados divulgados nesta quarta (20) durante o lançamento da Campanha de Enfrentamento ao Trabalho Escravo ou Degradante, em Minas Gerais, aponta que o Estado lidera o ranking no país, com 91 pessoas em situação análoga à escravidão resgatadas em 2013.
No Brasil, o número total de trabalhadores tirados dessa condição degradante cresceu mais de 20% só no ano passado. No primeiro semestre de 2014, o volume de ocorrências se manteve e 421 pessoas foram libertadas em todo o território nacional.
Praticamente 50% das ocorrências foram verificadas na construção civil e em áreas urbanas, segundo reportagem do jornal Estado de Minas. "Os dados (...) apontam para novas modalidades do crime, já que a escravidão está se moldando às exigências do mercado", informa o portal.
Mais de 50% dos trabalhadores resgatados no país trabalhavam nas cidades. Nelas, bolivianos, peruanos e haitianos também dividem com brasileiros o volume de ocorrências. Para o desembargador Emerson José Lage, "o trabalho escravo ou degradante não está restrito ao campo, mas avança em ritmo acelerado para as áreas urbanas".
“O trabalho escravo atinge segmentos de pequeno a grande porte e, no geral, capta trabalhadores vulneráveis, extremamente pobres, sem acesso a escola e a serviços básicos, inclusive a programas do governo. Eles começaram a trabalhar com pouco mais de 11 anos”, reforça Antônio Carlos de Mello, representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT) na unidade de combate ao trabalho escravo.
A reportagem completa está disponível aqui.
Atualizado em 21/08/2014 - 12:46
Jornal GGN - Dados divulgados nesta quarta (20) durante o lançamento da Campanha de Enfrentamento ao Trabalho Escravo ou Degradante, em Minas Gerais, aponta que o Estado lidera o ranking no país, com 91 pessoas em situação análoga à escravidão resgatadas em 2013.
No Brasil, o número total de trabalhadores tirados dessa condição degradante cresceu mais de 20% só no ano passado. No primeiro semestre de 2014, o volume de ocorrências se manteve e 421 pessoas foram libertadas em todo o território nacional.
Praticamente 50% das ocorrências foram verificadas na construção civil e em áreas urbanas, segundo reportagem do jornal Estado de Minas. "Os dados (...) apontam para novas modalidades do crime, já que a escravidão está se moldando às exigências do mercado", informa o portal.
Mais de 50% dos trabalhadores resgatados no país trabalhavam nas cidades. Nelas, bolivianos, peruanos e haitianos também dividem com brasileiros o volume de ocorrências. Para o desembargador Emerson José Lage, "o trabalho escravo ou degradante não está restrito ao campo, mas avança em ritmo acelerado para as áreas urbanas".
“O trabalho escravo atinge segmentos de pequeno a grande porte e, no geral, capta trabalhadores vulneráveis, extremamente pobres, sem acesso a escola e a serviços básicos, inclusive a programas do governo. Eles começaram a trabalhar com pouco mais de 11 anos”, reforça Antônio Carlos de Mello, representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT) na unidade de combate ao trabalho escravo.
A reportagem completa está disponível aqui.
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