Rejeição: Dilma melhora no Sudeste; Aécio pena no Sul

Últimos levantamentos do Datafolha e do Ibope mostram que a petista reduziu o percentual global dos que não votariam nela de jeito nenhum; a maior queda foi na região Sudeste, 8 pontos percentuais (de 46% para 38%); a maior rejeição da petista é no Sul (42%), muito embora tenha sido nesta região onde mais cresceu a aversão ao tucano (6 pontos percentuais); Aécio viu sua rejeição global subir 2 pontos; no Nordeste, 50% dos eleitores não admitem votar nele em nenhuma hipótese

18 de Outubro de 2014 às 09:41


247 - As mais recentes pesquisas dos institutos Datafolha e Ibope revelaram um crescimento da rejeição do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB). O Datafolha detectou uma rejeição de aproximadamente 38% dos eleitores ao tucano, percentual muito próximo ao da petista Dilma Rousseff (PT), com 42%.

No Ibope, os dois candidatos estão empatados no quesito "não votaria de jeito nenhum". Aécio tem 35% de rejeição contra 36% de Dilma. Entre a pesquisa feita na semana passada e o levantamento da noite da última quarta-feira (15) pelo Ibope, a rejeição de Aécio subiu 2 pontos percentuais. Já a de Dilma caiu 5 pontos, passando de 41% para 36%.

Aécio convive com o aumento de sua rejeição em três das quatro regiões pesquisadas; Dilma apresentou queda no quesito em três das quatro regiões. Sul e Nordeste foram as regiões onde a rejeição a Aécio mais cresceu: 6 pontos percentuais no Sul e 4 pontos percentuais no Nordeste, mas conseguiu reduzir em 4 pontos percentuais a rejeição no Norte/Centro-Oeste. No Nordeste, a rejeição ao candidato do PSDB é de impressionantes 50%.

Já Dilma conseguiu reduzir em 8 pontos percentuais a sua rejeição no Sudeste, segundo o Ibope. A pesquisa foi realizada entre os dias 7 e 8 e a petista alcançou 46% de rejeição nessa região, percentual que agora está em 38%. Dilma apresentou reduziu sua rejeição também no Sul e no Norte/Centro-Oeste. No Nordeste, teve oscilação positiva de 2 pontos, chegando agora a 29% de rejeição. A maior rejeição de Dilma ocorre no Sul: 42%.

 

 

Brasil 247