sábado, 25 de outubro de 2014

‘Dilma à frente pode ajudar aliados nos estados’



Colunista Tereza Cruvinel destaca candidatos a governador no segundo turno que podem ser favorecidos com a arrancada da presidente-candidata nas últimas pesquisas; petistas que podem ter vantagem são Tião Viana, no Acre, Camilo Santana, no Ceará, e Delcídio Amaral, no Mato Grosso do Sul; Dilma e Lula se esforçam para ajudar o governador Tarso Genro, que tenta a reeleição no Rio Grande do Sul, mas está atrás nas pesquisas; há ainda os aliados do PMDB Eduardo Braga, no Amazonas, e Helder Barbalho, no Pará; jornalista ressalta em seu blog que "se eleita, Dilma terá o apoio da maioria dos governadores, mas no Congresso, ainda terá que negociar para ampliar a base de apoio"; leia a íntegra

25 de Outubro de 2014 às 12:13






247 – A vantagem da presidente Dilma Rousseff sobre Aécio Neves nas últimas pesquisas eleitorais podem favorecer alguns aliados nos estados, candidatos a governador que disputam o segundo turno, afirma Tereza Cruvinel, em seu blog no 247. "No domingo, o PMDB pode conquistar o maior número de governos estaduais, estando no páreo em oito estados, com chances em outros quatro", afirma a jornalista. "O PT tende a ficar em segundo lugar: elegeu três governadores no primeiro turno e pode ganhar no Ceará e no Acre no segundo", acrescenta.

Leia um trecho com os nomes de quem pode sair favorecido com a onda pró-Dilma:

Os petistas que podem ser favorecidos pela arrancada de Dilma são Tião Viana, tecnicamente empatado como tucano Marcio Bittar no Acre. Camilo Santana, que assumiu a liderança no Ceará contra o peemedebista Eunício Oliveira; e Delcídio Amaral, que enfrenta o tucano Ronaldo Azambuja no Mato Grosso do Sul. Lula e Dilma vêm se esforçando para ajudar o governador Tarso Genro, que tenta a reeleição no Rio Grande do Sul, Tarso Genro, mas a liderança continua com o "azarão" do PMDB de oposição Jose Ivo Sartori. No Amazonas, depois de perder a liderança na reta final do segundo turno para José Melo (PROS), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga, é outro que pode crescer na esteira do arranque de Dilma. A situação lá também é de empate técnico. Outro que pode ser favorecido pela tendência final é Helder Barbalho, filho do senador Jader Barbalho, no Pará.

A jornalista coloca, no entanto, que "um efeito nocivo do sistema de reeleição para o sistema político é o descasamento entre a eleição presidencial, no primeiro turno, e a eleição dos senadores e deputados federais", o que acabou "produzindo um quadro como o que teremos agora, com 28 partidos tendo representação na Câmara e as bancadas dos maiores partidos encolhendo". Por isso, diz ela, "se eleita, Dilma terá o apoio da maioria dos governadores, mas no Congresso, ainda terá que negociar para ampliar a base de apoio".

Leia a íntegra em Arrancada de Dilma pode favorecer aliados nos estados
 
 
 
Brasil 247

Nenhum comentário:

Postar um comentário