Presidente da Comissão, Hugo Motta (PMDB-PB) já sinaliza que vai concentrar as investigações nos governos Lula e Dilma; o relator Luiz Sérgio (PT-RJ) pretendida incluir supostos desvios ocorridos nas gestões do ex-presidente FHC (PSDB), baseado no depoimento do ex-gerente Pedro Barusco, que afirmou à Polícia Federal que começou a receber propina entre 1997 e 1998, da empresa holandesa SBM Offshore
2 DE MARÇO DE 2015 ÀS 06:34
247 – Na Presidência da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), já sinaliza que vai isolar o PT nos trabalhos da Comissão e concentrar as investigações nos governos Lula e Dilma.
Relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ), pretendida incluir supostos desvios ocorridos nas gestões do ex-presidente FHC (PSDB). Ele baseia seu pedido ao depoimento do ex-gerente Pedro Barusco que afirmou à Polícia Federal que começou a receber propina entre 1997 e 1998, da empresa holandesa SBM Offshore.
"A bancada do PT tem preparado um requerimento sobre essa questão, porque o mais importante delator da Lava Jato afirma que praticava esses delitos antes da chegada do PT ao governo", disse o deputado relator da CPI da Petrobras, Luiz Sérgio (PT-RJ).
Barusco também disse em delação premiada que o esquema rendera ao PT entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões entre 2003 e 2013.
Leia aqui na reportagem de Andréia Sadi sobre o assunto.
Brasil 247
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