sábado, 7 de novembro de 2015

JOÃO SANTANA DEFENDE AÇÃO NO EXTERIOR E REBATE VEJA


O publicitário João Santana, responsável pelas últimas campanhas vitoriosas do PT, divulgou nota neste sábado, em que responde a denúncias da revista Veja, que o aponta como alvo de uma nova frente de investigações na Lava Jato; "É fato notório - e por mim amplamente divulgado - que tenho, há vários anos, quatro empresas de marketing político no exterior", disse ele; "Minhas movimentações financeiras e contas no exterior estão associadas, exclusivamente, a trabalhos realizados por estas empresas"; Santana aponta, ainda, "interesses políticos" por trás das denúncias

7 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 13:39


247 – O publicitário João Santana, responsável pelas últimas campanhas vitoriosas do PT, divulgou nota neste sábado, em que responde adenúncias da revista Veja, que o aponta como alvo de uma nova frente de investigações na Lava Jato.

Leia, abaixo, a nota de João Santana:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Tendo em vista a reportagem "Bomba na Lava-Jato" publicada na revista Veja, desta semana, o diretor-presidente da Polis Propaganda, João Santana, acha importante esclarecer :

1. É fato notório - e por mim amplamente divulgado - que tenho, há vários anos, quatro empresas de marketing político no exterior.

2. Desde o início, as atividades destas empresas foram informadas aos órgãos de fiscalização brasileiros, como manda a lei.

3. Minhas movimentações financeiras e contas no exterior estão associadas, exclusivamente, a trabalhos realizados por estas empresas.

4. Nenhum recurso é oriundo de trabalhos feitos no Brasil.

5. As campanhas e serviços de marketing que minhas empresas nacionais realizaram no nosso país, seguiram estritamente as normas legais, com recolhimento integral de tributos.

6. Sou o profissional brasileiro de marketing político com maior presença internacional, e, na minha área específica, provavelmente o empresário que mais paga impostos no Brasil.

7. Qualquer ilação - ou desvio interpretativo desta realidade - constituem erros graves ou distorção motivada por interesses políticos.


Brasil 247

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