“O juiz Sergio Moro não pode investigar Dilma, que tem foro privilegiado. Mas, ao investigar Santana, a Operação Lava Jato busca encontrar irregularidades na campanha de 2014. Isso deve fortalecer a tese de impeachment e de cassação da chapa Dilma-Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirma o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, o governo Dilma continuará a dizer que todos os pagamentos ao marqueteiro João Santana foram feitos dentro da lei; linha de defesa é a apresentada na nota divulgada à noite pelo coordenador jurídico da campanha da presidente em 2014, o advogado Flávio Caetano
23 DE FEVEREIRO DE 2016 ÀS 05:37
247 - O governo Dilma continuará a dizer que todos os pagamentos ao marqueteiro João Santana foram feitos dentro da lei, segundo o colunista Kennedy Alencar.
“Desde o início da Lava Jato, esse sempre foi o discurso da presidente Dilma Rousseff. A linha de defesa é a apresentada na nota divulgada à noite pelo coordenador jurídico da campanha da presidente em 2014, o advogado Flávio Caetano”, diz.
Ele afirma, no entanto, que nos bastidores há preocupação com o material apreendido e descoberto pela Lava Jato até hoje. Diz que o principal efeito da Acarajé é trazer a presidente Dilma para o centro da Lava Jato.
“O juiz Sergio Moro não pode investigar Dilma, que tem foro privilegiado. Mas, ao investigar Santana, a Operação Lava Jato busca encontrar irregularidades na campanha de 2014. Isso deve fortalecer a tese de impeachment e de cassação da chapa Dilma-Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirma.
Ressalta ainda que outro efeito é enfraquecer o governo na hora de discutir medidas econômicas no Congresso (leia aqui).
Brasil 24/7
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