A Polícia Federal pediu, nesta sexta-feira, a conversão da prisão de Antonio Palocci de temporária em preventiva, ou seja, sem tempo para acabar; o juiz Sergio Moro pode despachar ainda nesta sexta-feira; além disso, na próxima semana, Moro deve soltar o empreiteiro Marcelo Odebrecht, que já está preso há um ano e três meses; Palocci seria o primeiro "peixe grande" da delação de Marcelo, que pode atingir centenas de políticos; Marcelo já mencionou uma doação de R$ 23 milhões para José Serra, pelo caixa dois, e de R$ 11 milhões para o PMDB, a pedido de Michel Temer, também via caixa dois
30 DE SETEMBRO DE 2016
Paraná 247 – A Polícia Federal pediu, nesta sexta-feira, a conversão da prisão de Antonio Palocci de temporária em preventiva, ou seja, sem tempo para acabar.
Ele é acusado de ser o "italiano", que teria recebido milhões para defender interesses da Odebrecht junto ao governo federal.
"Não existe qualquer medida cautelar diversa da prisão que inviabilize Antonio Palocci Filho e Branislav Kontic – seu funcionário até a presente data – de praticarem atos que visem a ocultar e obstruir a descoberta acerca do real paradeiro e emprego dos recursos em espécie recebidos”, afirma o delegado Filipe Hile Pace.
O juiz Sergio Moro pode despachar ainda nesta sexta-feira sobre o pedido da Polícia Federal, que deve ser endossado pelo Ministério Público Federal.
Além disso, na próxima semana, Moro deve soltar o empreiteiro Marcelo Odebrecht, que já está preso há um ano e três meses na carceragem em Curitiba.
Palocci seria o primeiro "peixe grande" da delação de Marcelo, que pode atingir centenas de políticos.
Marcelo já mencionou uma doação de R$ 23 milhões para José Serra, pelo caixa dois, e de R$ 11 milhões para o PMDB, a pedido de Michel Temer, também via caixa dois.
Brasil 247
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