O jornalista Marcelo Auler registra em seu blog o movimento de advogados, procuradores e as respectivas associações contra as manifestações políticas do ministro do STF, Gilmar Mendes; “Do mesmo modo que o Poder Judiciário não pode ser laboratório de qualquer partido político, seja de que corrente for, um membro do STF deve, ainda mais, manter sua isenção político-partidária, o que não acontece com Sua Excelência que não possui qualquer pudor em esconder suas convicções políticas“, lembrou Ângelo Fabiano Farias da Costa, presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho
7 DE ABRIL DE 2017
247 - O jornalista Marcelo Auler registra em seu blog o movimento de advogados, procuradores e as respectivas associações contra as manifestações políticas do ministro do STF, Gilmar Mendes.
"Também é certo que aos magistrados no exercício do cargo é proibido militância política. No entendimento não só dos advogados trabalhistas, mas também da Associação Nacional do Procuradores do Trabalho (ANPT), quando Mendes acusou o Tribunal Superior do Trabalho (TST) de ter sido aparelhado pelos petistas, como noticiamos na postagem anterior – Gilmar Mendes, o juiz que atropela leis, simplesmente expôs sua convicção política", diz o texto.
Auler publica declarações de presidente de instituições repudiando o comportamento do ministro Gilmar Mendes. “Do mesmo modo que o Poder Judiciário não pode ser laboratório de qualquer partido político, seja de que corrente for, um membro do STF deve, ainda mais, manter sua isenção político-partidária, o que não acontece com Sua Excelência que não possui qualquer pudor em esconder suas convicções políticas“, lembrou Ângelo Fabiano Farias da Costa, presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho.
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