O colunista lembra que Sergio Moro não agiu sozinho no processo de lawfare contra o ex-presidente Lula
25 de abril de 2021
Lula, TRF-4 e Gebran Netto (Foto: Brasil247 | Divulgação | ABR)
247 – Em seu artigo deste domingo, o colunista Janio de Freitas lembra que outros magistrados foram também suspeitos na perseguição judicial empreendida contra o ex-presidente Lula. "Nem concluída ainda a votação, o Supremo Tribunal Federal já confirma a parcialidade de Sergio Moro contra o ex-presidente Lula da Silva, e nisso traz dois sentidos subjacentes. Se por um lado recompõe alguma parte da questionada respeitabilidade judiciária, por outro acentua a omissão protetora aos parceiros na deformação, pelo então juiz e a Lava Jato, do processo de eleição para a Presidência", afirma,
"O objeto da condenação —o apê em retribuição a negócio escuso na Petrobras— integrava o colar dos atos criminosos alegados. Mas o Supremo confirma a falsidade da inclusão. Essa constatação que expõe Moro dá oportunidade a outra figura raiada, em que ele e Dallagnol ocupem o centro, com raios projetados até os procuradores. O TRF-4 tem a mesma oportunidade gráfica, com o juiz Gebran ao centro", aponta.
Brasil 247
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