A Justiça Federal autorizou a quebra do sigilo telefônico do PT na ação que investiga o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto; com dados fornecidos entre julho de 2010 e julho de 2015, os investigadores tiveram acesso a todos os telefones dados e recebidos por Vaccari e outros dirigentes petistas a partir do tefelone da sede do Diretório Nacional do partido, em São Paulo; a Justiça autorizou ainda interceptações de ligações feitas no Sindicato dos Bancários, já presidido por Vaccari; a defesa do ex-tesoureiro contesta a medida
12 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 19:34
247 - A Justiça Federal autorizou a quebra do sigilo telefônico do PT na ação que investiga o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto. Com dados fornecidos entre julho de 2010 e julho de 2015, os investigadores tiveram acesso a todos os telefones dados e recebidos por Vaccari e outros dirigentes petistas a partir do tefelone da sede do Diretório Nacional do partido, em São Paulo.
Além da quebra do sigilo telefônico do partido, a Justiça autorizou interceptações de ligações feitas no Sindicato dos Bancários e de uma funcionária da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), ambos já presididos por Vaccari.
As quebras foram autorizadas na ação que investiga se a Gráfica Atitude teria sido usada para lavar dinheiro desviado da Petrobras.
A defesa de Vaccari contestou a medida. O criminalista Luis Flávio D’Urso disse, em petição encaminha ao juiz Sérgio Moro, que o telefone é uma linha tronco do partido utilizada por muitas pessoas e, portanto, não pode ter seu sigilo violado: “Caso contrário, se estaria a autorizar uma devassa nas linhas telefônicas de um partido político”.
Brasil 24/7
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