Colunista Mônica Bergamo informa que "integrantes da força-tarefa, que tem procuradores do Paraná e de Brasília, já revelaram ainda a interlocutores que têm interesse também em esmiuçar as relações da empreiteira com o PSDB"; mensagens de executivos da empreiteira, que era comandada por Otávio Azevedo, preso na operação, revelaram torcida por Aécio Neves na disputa presidencial de 2014; nas gestões tucanas em Minas, Andrade também assumiu posição no bloco de controle da Cemig
13 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 06:47
247 – Em sua coluna desta sexta-feira, a jornalista Mônica Bergamoinforma a Operação Lava Jato pode abrir um capítulo sobre as relações entre a empreiteira Andrade Gutierrez, que assumiu posição de comando na Cemig durante as gestões tucanas em Minas, com o PSDB.
"Integrantes da força-tarefa, que tem procuradores do Paraná e de Brasília, já revelaram ainda a interlocutores que têm interesse também em esmiuçar as relações da empreiteira com o PSDB", escreveu ela.
Mensagens de executivos da empreiteira, que era comandada por Otávio Azevedo, preso na operação, revelaram torcida por Aécio Neves na disputa presidencial de 2014. Confira abaixo:
BICO LONGO
Integrantes da força-tarefa, que tem procuradores do Paraná e de Brasília, já revelaram ainda a interlocutores que têm interesse também em esmiuçar as relações da empreiteira com o PSDB. A Andrade é considerada próxima dos tucanos.
AQUELA ELEGÂNCIA
Mensagens trocadas entre seus executivos e encontradas no material apreendido na Lava Jato mostram que a empresa torcia abertamente pela vitória do senador Aécio Neves para a Presidência da República. Em alguns textos Dilma Rousseff era chamada de "presidanta" e "sapa com cara de Satanás".
Brasil 24/7
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