POR FERNANDO BRITO · 04/12/2015
Hoje, na abertura da Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, viu-se a Dilma que, faz tempo, estamos desejando ver.
Aquela, do coração valente, que sabe que, embora de paz, quem deseja o progresso do povo brasileiro tem de enfrentar a luta.
Denunciou a conspiração que, há um ano, sabota o país – o que não exime o Governo, claro, de seus próprios erros – por não acatar os resultados do processo eleitoral.
“A possibilidade de provocar prejuízo ao Brasil, prejuízo à população, ao povo do nosso País, foi aceita em nome da pior política possível, que é a política do quanto pior, melhor. Pior para nós, melhor para alguns poucos”.
Anunciou sua disposição de combater.
“Eu vou fazer a defesa do meu mandato com todos os instrumentos previstos em nosso Estado democrático de direito. Tal como faço hoje, vou continuar dialogando com todos os segmentos da sociedade para mostrar que essa luta não é a favor de uma pessoa, de um partido ou de grupos de partidos”.
E deixou claro que que é essa luta.
“É uma luta em defesa da democracia desse País. Não vamos nos enganar, o que está em jogo agora são as escolhas políticas que nós fizemos nos últimos 13 anos. São 13 anos em favor da soberania do Brasil em defesa sistemática do povo brasileiro, do emprego da renda de oferta de serviços de qualidade”.
Assista um pequeno trecho do discurso, o que trata do tema, agora sem os cortes feitos na edição do UOL.
Tijolaço
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