quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

JUSTIÇA CONDENA CÚPULA DA GALVÃO ENGENHARIA


Juiz federal Sérgio Moro condenou os executivos da empreiteira Galvão Engenharia Dario de Queiroz Galvão Filho, Erton Medeiros Fonseca (fotos) e Jean Alberto Luscher Castro por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa no âmbito da Operação Lava Jato; Dario de Queiroz Galvão pegou 13 anos e dois meses de prisão, Erton Medeiros Fonseca, 12 anos e cinco meses, e Jean Alberto Luscher Castro foi condenado a 11 anos e oito meses de reclusão; além deles, também foram condenados na mesma ação o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef; todos terão que pagar indenização de R$ 5,5 milhões à Petrobras

2 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 17:20


Paraná 247 - Os executivos da empreiteira Galvão Engenharia Dario de Queiroz Galvão Filho, Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro foram condenados por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa no âmbito da Operação Lava Jato.

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações de 1ª instância da Lava Jato, condenou Dario de Queiroz Galvão a 13 anos e dois meses de prisão, Erton Medeiros Fonseca a 12 anos e cinco meses e Jean Alberto Luscher Castro a 11 anos e oito meses de reclusão.

Na mesma ação, o magistrado também condenou o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que pegou cinco anos e cinco meses de reclusão, por corrupção, e o doleiro Alberto Youssef, por corrupção e lavagem de dinheiro, treze anos e oito meses. Costa e Yousseff fizeram acordo de delação premiada com a Justiça e podem ter suas penas reduzidas.

Sérgio Moro determinou também uma multa superior a R$ 5 milhões aos acusados. "Fixo em R$ 5.512.430,00 o valor mínimo necessário para indenização dos danos decorrentes dos crimes, a serem pagos à Petrobras, o que corresponde ao montante pago em propina à Diretoria de Abastecimento e que, incluído como custo das obras no contrato, foi suportado pela Petrobrás. O valor deverá ser corrigido monetariamente até o pagamento", determinou Moro.


Brasil 24/7

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