Presente aos festejos do Dois de Julho (comemoração da independência da Bahia) neste sábado, o ex-ministro Jaques Wagner disse que "a ruindade" do vice-presidente em exercício, Michel Temer, vai contribuir "decisivamente" para que o Senado reprove em plenário o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff; "O governo tem uma ilegitimidade de raiz. Ele não foi eleito para isso. Esse processo não é de impeachment. Na verdade, a cada dia que passa, fica mais ridículo. Havia, claro, uma dificuldade de articulação, mas impeachment não foi criado para isso"; Wagner estima que Dilma terá "28, 30 votos" para barrar o impeachment no Senado
2 DE JULHO DE 2016
Bahia 247 - Presente aos festejos do Dois de Julho (comemoração da independência da Bahia) neste sábado, o ex-ministro Jaques Wagner disse que "a ruindade" do vice-presidente em exercício, Michel Temer, vai contribuir "decisivamente" para que o Senado reprove em plenário o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff.
"O governo tem uma ilegitimidade de raiz. Ele não foi eleito para isso. Esse processo não é de impeachment. Na verdade, a cada dia que passa, fica mais ridículo. Havia, claro, uma dificuldade de articulação, mas impeachment não foi criado para isso".
O ex-governador da Bahia afirma que o PT estima que Dilma terá entre 28 e 30 votos para barrar o impeachment no Senado.
"É uma eleição indireta de novo? Vamos ver o que vai acontecer. Estamos trabalhando, para ver se chegamos a 28, 30 votos, para ver se retomamos a normalidade", disse Wagner na comitiva do governador Rui Costa no cortejo cívico.
Brasil 247
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