Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Gilmar Mendes defendeu uma distinção entre modalidades de doação ilegal em campanhas eleitorais; para Gilmar, a culpa do caixa dois é das empresas; "Agora o caixa 2 tem que ser desmistificado também. Necessariamente ele não significa um quadro de abuso de poder econômico", disse o presidente do TSE, em meio aos rumores de que o Congresso prepara uma anistia à omissão de recursos recebidos campanhas; Mendes fez distinção entre as acusações de que tanto a chapa de Aécio-Aloysio quanto a Dilma-Temer tenham recebido caixa 2 e disse que a chapa de Dilma tinha necessariamente mais condições de atrair recursos; o ministro também acusou o PT de ter criado uma "corrupção centralizada" e instalar "uma clara cleptocracia [governo de ladrões] no Brasil"
10 DE MARÇO DE 2017
247 - O Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Gilmar Mendes defendeu uma distinção entre modalidades de doação ilegal em campanhas eleitorais; para Gilmar, a culpa do caixa dois é das empresas.
"Agora o caixa 2 tem que ser desmistificado também. Necessariamente ele não significa um quadro de abuso de poder econômico", disse o presidente do TSE, em meio aos rumores de que o Congresso prepara uma anistia à omissão de recursos recebidos campanhas.
Mendes fez distinção entre as acusações de que tanto a chapa de Aécio-Aloysio quanto a Dilma-Temer tenham recebido caixa 2. "Por que um candidato de oposição vai pedir recurso no caixa 2? Isso talvez tenha mais lógica para a estratégia de quem doa. 'Ah, eu quero doar no caixa 2 para não ser conhecido, para não ser pressionado'", afirmou, minimizando eventuais irregularidades da chapa tucana.
O magistrado mais alinhado ao PSDB na Corte disse que a chapa de Dilma tinha necessariamente mais condições de atrair recursos. O ministro também acusou o PT de ter criado uma "corrupção centralizada" e instalar "uma clara cleptocracia [governo de ladrões] no Brasil".
Brasil 247
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