"Muito grave o atentado nesta madrugada ao acampamento da vigília democrática de solidariedade ao Lula. Companheiro Jeferson, de São Paulo, baleado no pescoço, corre risco de morte. Esperamos providência rigorosa por parte das autoridades de segurança", denuncia a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT; em vídeo, ela detalha que "mais de 20 tiros foram disparados contra o acampamento" Marisa Letícia, e diz que a violência "é resultado desse processo construído de perseguição contra o presidente Lula, o PT e os movimentos de esquerda. A Lava Jato tem responsabilidade nisso, assim como a Globo"; assista
28 DE ABRIL DE 2018
Paraná 247 - "Muito grave o atentado nesta madrugada ao acampamento da vigília democrática de solidariedade ao Lula. Companheiro Jeferson, de São Paulo, baleado no pescoço, corre risco de morte. Esperamos providência rigorosa por parte das autoridades de segurança", denunciou a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, no Twitter. Em um vídeo postado nas redes, ela detalha como foi o ataque.
"Nossa solidariedade ao Jeferson, familiares, amigos e todos os manifestantes que, dia após dia estão na vigília pela liberdade de Lula. A intolerância e covardia dos q apostam na violência não nos tirarão da luta por Lula, pela democracia e pelo povo brasileiro", diz a presidente do PT. Durante a caravana de Lula ao Sul, um dos ônibus havia sido alvejado. Inquérito não apurou quem atirou.
No vídeo, ela conta que "mais de 20 tiros foram disparados contra o acampamento" Marisa Letícia nesta madrugada. "A situação de violência e intolerância no País está muito grave. Nós não podemos aceitar isso. Isso vem num rastro de violência que movimentos sociais, movimentos de esquerda estão sendo vítimas desde o golpe", diz Gleisi, citando mortes de indígenas, líderes de terras e a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
Gleisi diz ainda que a violência "é resultado desse processo construído de perseguição contra o presidente Lula, o PT e os movimentos de esquerda". Para ela, "a Lava Jato tem responsabilidade nisso, assim como a Globo". "Nós não podemos silenciar diante disso", afirma.
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