A venda da Embraer à norte-americana Boeing recebeu críticas até da bíblia do liberalismo global, a revista inglesa The Economist; atigo da publicação afirma que a operação irá configurar um duopólio global entre a Boeing e a europeia Airbus e que "os céus estão ficando sem competição"; para a revista, "o candidato líder para a eleição [Lula]" irá vetar o negócio
13 DE JULHO DE 2018
247 - A venda da Embraer à norte-americana Boeing recebeu críticas até da bíblia do liberalismo global, a revista inglesa The Economist. Artigo da publicação afirma que a operação irá configurar um duopólio global entre a Boeing e a europeia Airbus e que "os céus estão ficando sem competição". A revista diz que "o candidato líder para a eleição [Lula]" irá vetar o negócio.
The Economist, ao contrário da mídia conservadora brasileira, não considera o negócio como resolvido. Pergunta: "Mas os os passageiros estão condenados a voar em aviões de Boeing ou Airbus para sempre?". Ela mesma responde que não, porque "muitos acionistas da Embraer estão insatisfeitos de que vão ficar só com 20%" da empresa e que "o candidato líder para a eleição presidencial [Lula] prometeu vetar o negócio baseado em questões de segurança nacional".
Para a revista, a desculpa norte-americana para o negócio, de que russos e chineses estariam preparando aviões concorrentes, não é sustentável.
Leia a reportagem aqui.
Brasil 247
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