Faço questão de expressar aqui a minha absoluta e total solidariedade ao PC do B e a Orlando Silva, titular do Ministério do Esporte até poucas horas atrás. Ele saiu do governo - como frisa a nota do PC do B que acaba de ser divulgada (confira a sua íntegra aqui) - de cabeça erguida, após um verdadeiro linchamento público durante um calvário de 12 dias.
"Essa foi a decisão que tomei", disse ele, depois de uma conversa com a presidenta Dilma Rousseff e com a liderança do seu partido. "Eu decidi sair do governo para defender minha honra e meu partido", afirmou ele em entrevista. Falando com tranquilidade, complementou: "Minha honra foi ferida (...) é inaceitável tanta calúnia”. (Confira aqui o vídeo com a íntegra da coletiva dada pelo ministro).
Orlando descreveu a campanha de que foi alvo como um "ataque baixo e uma agressão vil". Garantiu que nenhuma prova contra ele surgiu ou surgirá. Frisou, inclusive, que foi ele próprio quem tomou a iniciativa de mandar apurar todos os fatos e denúncias.
Delatores fugiram do depoimento que dariam ao Congresso
Um fato que chama a atenção lembrado pelo ex-ministro é que os delatores das supostas irregularidades no Ministério, o policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares, simplesmente não compareceram à Câmara para prestar depoimento, conforme anunciaram. “Esses dois criminosos fugiram hoje do Congresso Nacional, porque não têm provas”, desabafou.
Orlando, também, fez questão de falar das conquistas do programa Segundo Tempo, alvo das denúncias que o levaram a sair do governo. Contou que 91% dos convênios são firmados com órgãos públicos, sendo 9% com ONGs. E reafirmou o seu apoio à presidenta Dilma Rousseff, de cujo governo afirmou ter orgulho de ter participado.
Falta de provas e fonte desqualificada
Também o partido se manifestou sobre a saída do ministro. Na nota oficial, assinada por seu presidente Renato Rabelo, a defesa do ministro se dá com ênfase. Segundo a nota, o partido tem convicção na inocência e integridade de Orlando Silva. “Ela é baseada na ausência absoluta de provas, na fonte desqualificada que o acusa, e na sinceridade e na segurança com que ele sustenta que não há fatos que o incriminem”, informa a nota, que ressalta:“Desencadearam uma criminosa campanha difamatória contra o ministro Orlando Silva e o Partido Comunista do Brasil”.
O texto frisa o fato de ter sido o próprio Orlando Silva que, de pronto, solicitou a investigação das denúncias. Foi ele também quem pediu à Polícia Federal e a outros órgãos de controle do Estado uma apuração rigorosa das falsas acusações que lhe foram lançadas. Por fim, ressalta o documento do partido, Orlando Silva “também, abriu mão de seus sigilos telefônico, fiscal, bancário e de correspondência”.
O grave é a intenção de golpear o governo Dilma
Para o PC do B, o episódio revela uma verdadeira “caçada” movida contra o ministro pelo campo político reacionário do país e por veículos do monopólio midiático. Mas o mais grave, segundo a nota, é que o objetivo dessas forças conservadoras e da grande mídia é desfechar um golpe contra o governo da presidenta Dilma.
“A verdade – estamos convictos – vai prevalecer sobre a mentira”, afirma, ainda o documento, que termina reafirmando o compromisso do partido com a luta pelo êxito do governo Dilma na sua missão de conduzir o Brasil à nova etapa de seu desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho.
Blog do Zé Dirceu
"Essa foi a decisão que tomei", disse ele, depois de uma conversa com a presidenta Dilma Rousseff e com a liderança do seu partido. "Eu decidi sair do governo para defender minha honra e meu partido", afirmou ele em entrevista. Falando com tranquilidade, complementou: "Minha honra foi ferida (...) é inaceitável tanta calúnia”. (Confira aqui o vídeo com a íntegra da coletiva dada pelo ministro).
Orlando descreveu a campanha de que foi alvo como um "ataque baixo e uma agressão vil". Garantiu que nenhuma prova contra ele surgiu ou surgirá. Frisou, inclusive, que foi ele próprio quem tomou a iniciativa de mandar apurar todos os fatos e denúncias.
Delatores fugiram do depoimento que dariam ao Congresso
Um fato que chama a atenção lembrado pelo ex-ministro é que os delatores das supostas irregularidades no Ministério, o policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares, simplesmente não compareceram à Câmara para prestar depoimento, conforme anunciaram. “Esses dois criminosos fugiram hoje do Congresso Nacional, porque não têm provas”, desabafou.
Orlando, também, fez questão de falar das conquistas do programa Segundo Tempo, alvo das denúncias que o levaram a sair do governo. Contou que 91% dos convênios são firmados com órgãos públicos, sendo 9% com ONGs. E reafirmou o seu apoio à presidenta Dilma Rousseff, de cujo governo afirmou ter orgulho de ter participado.
Falta de provas e fonte desqualificada
Também o partido se manifestou sobre a saída do ministro. Na nota oficial, assinada por seu presidente Renato Rabelo, a defesa do ministro se dá com ênfase. Segundo a nota, o partido tem convicção na inocência e integridade de Orlando Silva. “Ela é baseada na ausência absoluta de provas, na fonte desqualificada que o acusa, e na sinceridade e na segurança com que ele sustenta que não há fatos que o incriminem”, informa a nota, que ressalta:“Desencadearam uma criminosa campanha difamatória contra o ministro Orlando Silva e o Partido Comunista do Brasil”.
O texto frisa o fato de ter sido o próprio Orlando Silva que, de pronto, solicitou a investigação das denúncias. Foi ele também quem pediu à Polícia Federal e a outros órgãos de controle do Estado uma apuração rigorosa das falsas acusações que lhe foram lançadas. Por fim, ressalta o documento do partido, Orlando Silva “também, abriu mão de seus sigilos telefônico, fiscal, bancário e de correspondência”.
O grave é a intenção de golpear o governo Dilma
Para o PC do B, o episódio revela uma verdadeira “caçada” movida contra o ministro pelo campo político reacionário do país e por veículos do monopólio midiático. Mas o mais grave, segundo a nota, é que o objetivo dessas forças conservadoras e da grande mídia é desfechar um golpe contra o governo da presidenta Dilma.
“A verdade – estamos convictos – vai prevalecer sobre a mentira”, afirma, ainda o documento, que termina reafirmando o compromisso do partido com a luta pelo êxito do governo Dilma na sua missão de conduzir o Brasil à nova etapa de seu desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho.
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