segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Quem não é o maior pode ser o melhor?

Lendo um artigo de Fidel Castro, publicado hoje, saudando os atletas de Cuba e comparando os resultados da delegação cubana aos das de outros países, lembrei-me da discussão – que reproduzimos aqui – entre o escritor Fernando Morais e o jornalista Fernando Mitre, Band – sobre a mortalidade infantil em Cuba.

Aí, resolvi fazer uma conta original, segundo aquele raciocínio, e calcular o número de medalhas obtidas por cada país dividido pelo número de habitantes, em mlhões.

Veja, aí no gráfico, que conta curiosa e impressionante.

Mesmo sabendo que resultado esportivo não tem uma ligação mecânica com o tamanho da população – senão, a China levava tudo nas Olimpíadas – é claro que quanto maior a quantidade, mais se encontrará qualidade.

Essa comparação mostra que nós podemos, com um pouco mais de esforço, chegar bem alto nas Olimpíadas de 2016.

E que os detratores dos avanços sociais alcançados pela ilha caribenha não passam sequer pelas eliminatórias.

Tijolaço - Dep. Brizola Neto

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