Enquanto o desemprego cai e o BNDES anuncia que priorizará o financiamento da infraestrutura do país em moeda nacional a União Europeia (UE) anuncia que enviará missão ao Brasil para estudar nosso apoio ao plano de resgate dos bancos que a entidade prepara.
Na essência desse plano, o que se constata, todos os indícios apontam nesse sentido, é que o dinheiro necessário para salvar os bancos europeus virá mesmo de fundos públicos, a pior solução, já que serão de novo os trabalhadores que pagarão o grosso da ajuda aos bancos e governos.
Isso não se altera, o cerne do plano deles é esse, ainda que a Alemanha, por sua chanceler, a primeira-ministra Ângela Merkel, afirme que os bancos terão que se virar sozinhos. Ou seja, pela receita dela, buscar dinheiro no mercado, o que todos sabem que não acontecerá pela simples razão que os bancos não tem como dar garantias para levantar esses recursos.
Se acontecer, ficar de pé e vingar mesmo, esse plano de socorro europeu, será implantado com garantias dos governos, com dinheiro público, de novo do contribuinte.
Sinais dos tempos que vivemos, que contrastam totalmente com a histeria da mídia brasileira com relação a denúncias de corrupção e a tentativa de desestabilizar o governo e criar um clima emotivo de oposição no país. Ela partiu para esse vale tudo, para o tudo ou nada, por ser das primeiras a constatar que os partidos antigovernistas, por divisões internas, esgotamento politico, falta de propostas e de projeto de fazer oposição, não conseguem, não são capazes.
A realidade, porém, depõe contra os oligarcas da velha mídia e contra sua insistência em criar e manter esse clima político de fim de mundo. Apesar da crise internacional, com a inflação em queda e os investimentos em alta, a tendência é que o Brasil continue crescendo, criando empregos e distribuindo renda.Trabalhadores vão continuar pagando pela crise
Na essência desse plano, o que se constata, todos os indícios apontam nesse sentido, é que o dinheiro necessário para salvar os bancos europeus virá mesmo de fundos públicos, a pior solução, já que serão de novo os trabalhadores que pagarão o grosso da ajuda aos bancos e governos.
Isso não se altera, o cerne do plano deles é esse, ainda que a Alemanha, por sua chanceler, a primeira-ministra Ângela Merkel, afirme que os bancos terão que se virar sozinhos. Ou seja, pela receita dela, buscar dinheiro no mercado, o que todos sabem que não acontecerá pela simples razão que os bancos não tem como dar garantias para levantar esses recursos.
Se acontecer, ficar de pé e vingar mesmo, esse plano de socorro europeu, será implantado com garantias dos governos, com dinheiro público, de novo do contribuinte.
Blog do Zé Dirceu
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