Como previsto, a redução de 0,5 ponto percentual da taxa Selic pelo Banco Central (BC) se confirmou ontem, à noite, ao término da reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM), a penúltima do ano. Agora, ela passa de 12% para 11,5% ao ano.
Na prática, BC e COPOM fizeram aquilo que todo o mundo está fazendo. Adotaram o óbvio, até porque tudo indica, vem por aí um agudo, seríssimo agravamento da crise econômico-financeira mundial.
Assim, BC e COPOM seguiram, na realidade, o que ainda se pode usar no país: a política monetária reduzindo a taxa de juros. Torço para que o índice chegue o mais rápido possível a 8%, liberando algumas dezenas de bilhões de reais dos impostos que pagamos hoje carreados para pagar juros, para investimentos, redução de tributos e menor pagamento da dívida interna.
De preferência, que sejam recursos liberados para investimentos e não para gastos com pessoal e custeio. A não ser, evidentemente, em áreas prioritárias como educação e saúde, justiça e segurança, além da gestão pública.
Este é o caminho para que o país possa crescer mais de 5% ano, acima da inflação. A inflação, aliás, deve ficar dentro da meta (o fixado para o IPCA em 2012 é de 4,5%, o BC trabalha com 4,7% e o mercado com 5,61%), ainda que em todo mundo o índice inflacionário esteja em média 50% acima das metas, mesmo com juros negativos e crescimento zero, ou no máximo de 2%, como acontece na Europa e nos Estados Unidos.
Na prática, BC e COPOM fizeram aquilo que todo o mundo está fazendo. Adotaram o óbvio, até porque tudo indica, vem por aí um agudo, seríssimo agravamento da crise econômico-financeira mundial.
Assim, BC e COPOM seguiram, na realidade, o que ainda se pode usar no país: a política monetária reduzindo a taxa de juros. Torço para que o índice chegue o mais rápido possível a 8%, liberando algumas dezenas de bilhões de reais dos impostos que pagamos hoje carreados para pagar juros, para investimentos, redução de tributos e menor pagamento da dívida interna.
De preferência, que sejam recursos liberados para investimentos e não para gastos com pessoal e custeio. A não ser, evidentemente, em áreas prioritárias como educação e saúde, justiça e segurança, além da gestão pública.
Este é o caminho para que o país possa crescer mais de 5% ano, acima da inflação. A inflação, aliás, deve ficar dentro da meta (o fixado para o IPCA em 2012 é de 4,5%, o BC trabalha com 4,7% e o mercado com 5,61%), ainda que em todo mundo o índice inflacionário esteja em média 50% acima das metas, mesmo com juros negativos e crescimento zero, ou no máximo de 2%, como acontece na Europa e nos Estados Unidos.
Blog do Zé Dirceu
Nenhum comentário:
Postar um comentário