E de que mesmo com o aumento dos gastos com educação e saúde o governo vai atingir as metas previstas, de redução da dívida interna brasileira, uma das poucas que diminui no mundo. "Fechamos o ano passado com 36% do PIB. Este ano, vamos fechar com uma dívida menor que 36%", informou o ministro.
Duas metas para se assinar embaixo. Exequíveis, perfeitamente atingíveis, principalmente se continuarmos com política de manutenção do crescimento e geração de emprego e renda. E, da redução dos juros (taxa Selic), iniciada em agosto do ano passado.
Cuidado com a agressividade comercial da China
Política de redução de juros, aliás, que deve trazer novos cortes na reunião de rotina do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) nesta 1ª semana de março. O corte de juros alavanca substancialmente a redução e administração de nossa dívida interna.
No emprego, o ministro considera sua previsão possível de se confirmar porque, com o crescimento econômico de 4,5% no ano estimado pelo governo, o mercado interno continuará fortalecido e aquecido, realmente com a manutenção da geração de mais postos de trabalho e de renda.
Assim, o Brasil continua sendo um oásis comparado com a Europa e mesmo com os Estados Unidos. Mas não devemos nos iludir. Temos que nos preparar para o pior, em termos de recessão mundial e de disputa de mercados. Inclusive o nosso (interno) e da América do Sul - vide agressividade comercial da china nestas regiões nos últimos tempos.
Leiam, também, o prosseguimento dessa análise na nota abaixo Um governo para fazer 30 anos em 3.
Foto Valter Campanato/ABr
Blog do Zé Dirceu
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