Uma mudança no marco legal não somente acabaria com a guerra fiscal portuária – com a mudança da cobrança do ICMS da origem para o destino - como desoneraria a cobrança contribuição previdenciária na folha de salários.
Outro recado a ser dado é aos bancos e ao sistema financeiro, em função dos juros altíssimos pagos por toda a cadeia de produção, hoje cobrados sem pudor.
A defesa da nossa indústria deve ir muito além da defesa comercial – necessária, mas insuficiente. A reforma tributária, ao lado da inovação e da educação, é o caminho para enfrentar a concorrência externa e para agregar valor à nossa produção industrial.Mas o país precisa mais. É urgente uma revolução educacional e tecnológica, sem a qual não haverá medida tributária e ou legal que defenda nossa indústria da concorrência externa - aqui e nos mercados internacionais, particularmente os da nossa região. (Leia, ainda, neste blog as notas Centrais e FIESP iniciam campanha e Manufaturado brasileiro perde espaço na América do Sul)
Foto Wikipedia/Marcelo Jorge VieiraBlog do Zé Dirceu
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