seg, 14/07/2014 - 12:48
Jornal GGN - A partir de 2017, o Brasil vai fabricar remédios biotecnológicos com tecnologia nacional para o tratamento do câncer, artrite e outras doenças. Um termo de cooperação assinado entre a Fundação Oswaldo Cruz, vinculada ao Ministério da Saúde, o Instituto Vital Brasil, e a joint venture Bionovis (laboratórios Sem, Aché, Hypermarcas e União Química) prevê a construção de um laboratório, uma fábrica e um centro de distribuição, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. As obras serão financiadas pelo BNDES e o investimento é de R$ 550 milhões, gerando 150 empregos diretos. O governo acredita que a produção nacional deverá economizar R$460 milhões em cinco anos aos cofres públicos.
Os biomedicamentos são feitos com células vivas e serão distribuídos no Sistema Único de Saúde (SUS). Para Paulo Gadelha, presidente da Fiocruz, o acordo é importante também pelo desenvolvimento de tecnologia no país. “A área de biofármacos é cada vez mais essencial para o tratamento de câncer e de doenças degenerativas e só será agregada como componente de direito dos cidadãos brasileiros se tivermos capacidade de produzir tais medicamentos em território nacional”, afirma.
A fábrica deverá ficar no final de 2016 e receberá incentivos fiscais. A princípio, serão produzidos seis remédios: rituximabe, indicado para linfoma e artrite reumatoide;, etanercepte e infliximabe, ambos para artrite reumatoide; cetuximabe, trastuzumabe e bevacizumabe, usados no tratamento de câncer. Segundo o acordo, as tecnologias dos seis insumos serão transferidas integralmente para o país até 2012.
Sugerido por Assis Ribeiro, com informações da Agência Brasil
Jornal GGN - A partir de 2017, o Brasil vai fabricar remédios biotecnológicos com tecnologia nacional para o tratamento do câncer, artrite e outras doenças. Um termo de cooperação assinado entre a Fundação Oswaldo Cruz, vinculada ao Ministério da Saúde, o Instituto Vital Brasil, e a joint venture Bionovis (laboratórios Sem, Aché, Hypermarcas e União Química) prevê a construção de um laboratório, uma fábrica e um centro de distribuição, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. As obras serão financiadas pelo BNDES e o investimento é de R$ 550 milhões, gerando 150 empregos diretos. O governo acredita que a produção nacional deverá economizar R$460 milhões em cinco anos aos cofres públicos.
Os biomedicamentos são feitos com células vivas e serão distribuídos no Sistema Único de Saúde (SUS). Para Paulo Gadelha, presidente da Fiocruz, o acordo é importante também pelo desenvolvimento de tecnologia no país. “A área de biofármacos é cada vez mais essencial para o tratamento de câncer e de doenças degenerativas e só será agregada como componente de direito dos cidadãos brasileiros se tivermos capacidade de produzir tais medicamentos em território nacional”, afirma.
A fábrica deverá ficar no final de 2016 e receberá incentivos fiscais. A princípio, serão produzidos seis remédios: rituximabe, indicado para linfoma e artrite reumatoide;, etanercepte e infliximabe, ambos para artrite reumatoide; cetuximabe, trastuzumabe e bevacizumabe, usados no tratamento de câncer. Segundo o acordo, as tecnologias dos seis insumos serão transferidas integralmente para o país até 2012.
Sugerido por Assis Ribeiro, com informações da Agência Brasil
Jornal GGN - Blog do Luis Nassif
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