Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil Edição: Carolina Pimentel
A vitória da Alemanha sobre a Argentina hoje (13) é comemorada ao som de música brasileira no ponto conhecido como Baixo Berlim, no Leme. No fim da praia, distante da Fifa Fan Fest, os torcedores coloriram quiosques com as cores do time, instalaram um telão e tomaram as ruas na partida final da Copa do Mundo. O público ultrapassou as expectativas e a cerveja acabou.
Poucos minutos após o gol da vitória, na prorrogação, os alemães voltaram a vibrar com a chance do tetracampeonato, depois de minutos tensos, com tentativas perdidas de gols de ambos os times. Para Christian Obeshalzer, torcedor alemão que assistiu ao jogo no local, o resultado coroa uma boa campanha.
A vitória da Alemanha sobre a Argentina hoje (13) é comemorada ao som de música brasileira no ponto conhecido como Baixo Berlim, no Leme. No fim da praia, distante da Fifa Fan Fest, os torcedores coloriram quiosques com as cores do time, instalaram um telão e tomaram as ruas na partida final da Copa do Mundo. O público ultrapassou as expectativas e a cerveja acabou.
Poucos minutos após o gol da vitória, na prorrogação, os alemães voltaram a vibrar com a chance do tetracampeonato, depois de minutos tensos, com tentativas perdidas de gols de ambos os times. Para Christian Obeshalzer, torcedor alemão que assistiu ao jogo no local, o resultado coroa uma boa campanha.
Torcedores da Alemanha comemoram vitória em quiosque no Leme Fernando Frazão/Agência Brasil
"Esperamos muito por esse resultado e fizemos um trabalho duro para conquistá-lo", disse. "Estou muito feliz, amo meu time, amo futebol, ver isso é fantástico", disse ele, que assiste, pela primeira vez a Alemanha se consagrar campeã.
Saiba Mais
Em Brasília e São Paulo, alemães e brasileiros celebram conquista da taça
Mesmo com placar apertado, os torcedores dizem que acreditavam na vitória desde o começo do Mundial e também atribuem o resultado ao espírito "coletivo" do time. Para Torben Günter, mesmo depois do primeiro e segundo tempos sem gol, os jogadores estavam seguros para a prorrogação.
"Sabemos que podemos trocar os jogadores, mexer no time, temos um bom esquema tático por trás e um trabalho que passa confiança para equipe e torcedores".
Da cidade de Hamburg, Carolyn Schmidt , embalada pela selecão musical do Baixo Berlim, de funk ao Lepo Lepo, conta que assistir a vitoria de sua seleção é uma grande alegria. "Eu era muito pequena quando a Alemanha ganhou da última vez. Agora eu posso comemorar", disse a torcedora, que veio ao Rio com a família.
Os brasileiros se juntaram às comemorações e cantaram até em alemão o grito de guerra da torcida. "Apesar de termos sido derrotados pela Alemanha, nós respeitamos o futebol alemão, que está em outro nível, outro patamar. Agora, é "zoar" os argentinos eternamente", disse Andrei Tataroni. Para ele, a rivalidade do brasileiro com o país vizinho é normal no futebol.
Com o título de hoje, a Alemanha se iguala a Italia em número de vitórias - quatro títulos cada uma - e se torna o primeiro país europeu a conquistar a Copa do Mundo na América do Sul.
"Se o Brasil não melhorar, seremos pentacampeões em 2018", brinca o alemão Thilo Rudat, nos braços dos amigos, no auge da comemoração, segurando uma réplica da taça da Copa. "Super Alemanha, super alemães", cantavam, no Leme.
A cerveja, que chegou a faltar durante o jogo nos bares e quiosques do Baixo Berlim, foi sendo reposta aos poucos, enquanto os ambulantes aproveitaram para lucrar.
Com o fim do jogo, os alemães permanecem celebrando no Baixo Berlim, ao som de muito funk.
"Esperamos muito por esse resultado e fizemos um trabalho duro para conquistá-lo", disse. "Estou muito feliz, amo meu time, amo futebol, ver isso é fantástico", disse ele, que assiste, pela primeira vez a Alemanha se consagrar campeã.
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Em Brasília e São Paulo, alemães e brasileiros celebram conquista da taça
Mesmo com placar apertado, os torcedores dizem que acreditavam na vitória desde o começo do Mundial e também atribuem o resultado ao espírito "coletivo" do time. Para Torben Günter, mesmo depois do primeiro e segundo tempos sem gol, os jogadores estavam seguros para a prorrogação.
"Sabemos que podemos trocar os jogadores, mexer no time, temos um bom esquema tático por trás e um trabalho que passa confiança para equipe e torcedores".
Da cidade de Hamburg, Carolyn Schmidt , embalada pela selecão musical do Baixo Berlim, de funk ao Lepo Lepo, conta que assistir a vitoria de sua seleção é uma grande alegria. "Eu era muito pequena quando a Alemanha ganhou da última vez. Agora eu posso comemorar", disse a torcedora, que veio ao Rio com a família.
Os brasileiros se juntaram às comemorações e cantaram até em alemão o grito de guerra da torcida. "Apesar de termos sido derrotados pela Alemanha, nós respeitamos o futebol alemão, que está em outro nível, outro patamar. Agora, é "zoar" os argentinos eternamente", disse Andrei Tataroni. Para ele, a rivalidade do brasileiro com o país vizinho é normal no futebol.
Com o título de hoje, a Alemanha se iguala a Italia em número de vitórias - quatro títulos cada uma - e se torna o primeiro país europeu a conquistar a Copa do Mundo na América do Sul.
"Se o Brasil não melhorar, seremos pentacampeões em 2018", brinca o alemão Thilo Rudat, nos braços dos amigos, no auge da comemoração, segurando uma réplica da taça da Copa. "Super Alemanha, super alemães", cantavam, no Leme.
A cerveja, que chegou a faltar durante o jogo nos bares e quiosques do Baixo Berlim, foi sendo reposta aos poucos, enquanto os ambulantes aproveitaram para lucrar.
Com o fim do jogo, os alemães permanecem celebrando no Baixo Berlim, ao som de muito funk.
Agência Brasil
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