08 ago 2014/0 Comentários/ Blog do Zé equipedoblog /Por Equipe do Blog
O candidato demo-tucano ao Planalto, senador Aécio Neves (coligação PSDB-DEM) não toma jeito, não muda e, pelo visto, não consegue sair da linha de irresponsabilidade e demagogia pura na campanha eleitoral. Ontem, num dia de campanha normal, em portas de fábrica ele voltou a prometer o que não fará caso se eleja presidente da República.
E não fará porque não fez quando presidente da Câmara dos Deputados (biênio 2001/2002), governador de Minas e líder do governo Fernando Henrique Cardoso no Legislativo. Foi presidente e líder na Câmara de um governo (FHC) no qual a expressão política industrial era um palavrão e estava banida, riscada do dicionário do governo tucano. Era ridicularizada por eles como coisa do passado.
Foi líder do governo tucano quando o BNDES financiava privatizações e não a indústria do país, quando o real valia 1 dólar, e nossa indústria ficou ameaçada de extinção. Desempenhou funções das mais destacadas no tucanato naquele governo, condição que lhe dava enorme influência, quando o Brasil queria aderir a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) e fez a abertura comercial sem defesa de nossa indústria.
Foi tucano de alta plumagem (e poder) quando, apesar de grande crise também no setor industrial, não havia nem desonerações, nem crédito subsidiado – esta, aliás, outra palavra banida, proibida pelo tucanato. Daí serem palavras ao vento a demagogia aécista agora nas portas das fabricas das metalúrgicas paulistanas.
Logo ele, vem com essa história, como fez ontem, de que o país vive um processo de desindustrialização!!!
O candidato demo-tucano ao Planalto, senador Aécio Neves (coligação PSDB-DEM) não toma jeito, não muda e, pelo visto, não consegue sair da linha de irresponsabilidade e demagogia pura na campanha eleitoral. Ontem, num dia de campanha normal, em portas de fábrica ele voltou a prometer o que não fará caso se eleja presidente da República.
E não fará porque não fez quando presidente da Câmara dos Deputados (biênio 2001/2002), governador de Minas e líder do governo Fernando Henrique Cardoso no Legislativo. Foi presidente e líder na Câmara de um governo (FHC) no qual a expressão política industrial era um palavrão e estava banida, riscada do dicionário do governo tucano. Era ridicularizada por eles como coisa do passado.
Foi líder do governo tucano quando o BNDES financiava privatizações e não a indústria do país, quando o real valia 1 dólar, e nossa indústria ficou ameaçada de extinção. Desempenhou funções das mais destacadas no tucanato naquele governo, condição que lhe dava enorme influência, quando o Brasil queria aderir a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) e fez a abertura comercial sem defesa de nossa indústria.
Foi tucano de alta plumagem (e poder) quando, apesar de grande crise também no setor industrial, não havia nem desonerações, nem crédito subsidiado – esta, aliás, outra palavra banida, proibida pelo tucanato. Daí serem palavras ao vento a demagogia aécista agora nas portas das fabricas das metalúrgicas paulistanas.
Logo ele, vem com essa história, como fez ontem, de que o país vive um processo de desindustrialização!!!
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