sex, 21/11/2014 - 21:17
Jornal GGN - O aumento das especulações em torno da formação da equipe ministerial ganhou força, e a expectativa em torno da publicação dos primeiros nomes levou a bolsa a disparar na volta do feriado do Dia da Consciência Negra, e a encerrar a semana com ganhos consideráveis.
O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) encerrou as operações em alta de 5,06%, chegando aos 56.084 pontos (sua maior valorização em mais de três anos) e com um volume negociado de R$ 12,377 bilhões. Apenas nesta semana, a bolsa subiu 8,33%, o melhor desempenho semanal desde 2009, acumulando valorização de 2,67% no ano. O avanço foi impulsionado pelas ações da mineradora Vale e da Petrobras, que subiram 7% e 12%, respectivamente.
A bolsa já começou o dia com ganhos, muito pela expectativa do anúncio dos nomes que vão compor a equipe econômica, mas a divulgação foi adiada para a próxima semana. Entretanto, a sinalização dada pela mídia de que o próximo ministro da Fazenda pode ser o ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy, e que o ex-secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, ficaria com a pasta do Planejamento, trouxe alguma euforia aos agentes. Segundo analistas entrevistados pela agência de notícias Reuters, o nome de Levy traz “idoneidade e independência” á política econômica.
O mercado também repercutiu eventos do setor externo, como o primeiro corte da taxa básica de juros da China em mais de dois anos, e a sinalização dada pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, de que as portas estão abertas para a adoção de medidas mais firmes para o resgate da economia da zona do euro.
No câmbio, a cotação do dólar americana caiu pelo quarto dia seguido e fechou no menor nível em mais de duas semanas, chegando a R$ 2,522, com queda de R$ 0,05 (-2,05%). A cotação é a menor desde o último dia 5, quando chegou a R$ 2,515.
A moeda operou em queda ao longo de toda a sexta-feira, e a queda foi acelerada após as especulações de que o ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy, seria o novo ministro da Fazenda. Na mínima do dia, por volta das 16h, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 2,515. A cotação, no entanto, diminuiu o ritmo de queda na última hora da sessão. O dólar encerrou a semana com queda de 3,04%. A divisa acumula valorização de 1,73% em novembro e de 6,96% no ano.
Após a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o dólar vinha registrando uma sequência de altas. Na última segunda-feira (17), a moeda fechou em R$ 2,601, no maior nível desde abril de 2005. Desde a terça-feira (18), no entanto, a cotação passou a cair e voltou a se aproximar de R$ 2,50.
Para segunda-feira, a agenda macroeconômica destaca o boletim Focus e os dados semanais da balança comercial. No exterior, destaque para o índice de atividade nacional e sondagem industrial nos Estados Unidos, e o clima e expectativa dos negócios na Alemanha.
(com Reuters e Agência Brasil)
Jornal GGN - O aumento das especulações em torno da formação da equipe ministerial ganhou força, e a expectativa em torno da publicação dos primeiros nomes levou a bolsa a disparar na volta do feriado do Dia da Consciência Negra, e a encerrar a semana com ganhos consideráveis.
O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) encerrou as operações em alta de 5,06%, chegando aos 56.084 pontos (sua maior valorização em mais de três anos) e com um volume negociado de R$ 12,377 bilhões. Apenas nesta semana, a bolsa subiu 8,33%, o melhor desempenho semanal desde 2009, acumulando valorização de 2,67% no ano. O avanço foi impulsionado pelas ações da mineradora Vale e da Petrobras, que subiram 7% e 12%, respectivamente.
A bolsa já começou o dia com ganhos, muito pela expectativa do anúncio dos nomes que vão compor a equipe econômica, mas a divulgação foi adiada para a próxima semana. Entretanto, a sinalização dada pela mídia de que o próximo ministro da Fazenda pode ser o ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy, e que o ex-secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, ficaria com a pasta do Planejamento, trouxe alguma euforia aos agentes. Segundo analistas entrevistados pela agência de notícias Reuters, o nome de Levy traz “idoneidade e independência” á política econômica.
O mercado também repercutiu eventos do setor externo, como o primeiro corte da taxa básica de juros da China em mais de dois anos, e a sinalização dada pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, de que as portas estão abertas para a adoção de medidas mais firmes para o resgate da economia da zona do euro.
No câmbio, a cotação do dólar americana caiu pelo quarto dia seguido e fechou no menor nível em mais de duas semanas, chegando a R$ 2,522, com queda de R$ 0,05 (-2,05%). A cotação é a menor desde o último dia 5, quando chegou a R$ 2,515.
A moeda operou em queda ao longo de toda a sexta-feira, e a queda foi acelerada após as especulações de que o ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy, seria o novo ministro da Fazenda. Na mínima do dia, por volta das 16h, a moeda norte-americana foi vendida a R$ 2,515. A cotação, no entanto, diminuiu o ritmo de queda na última hora da sessão. O dólar encerrou a semana com queda de 3,04%. A divisa acumula valorização de 1,73% em novembro e de 6,96% no ano.
Após a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o dólar vinha registrando uma sequência de altas. Na última segunda-feira (17), a moeda fechou em R$ 2,601, no maior nível desde abril de 2005. Desde a terça-feira (18), no entanto, a cotação passou a cair e voltou a se aproximar de R$ 2,50.
Para segunda-feira, a agenda macroeconômica destaca o boletim Focus e os dados semanais da balança comercial. No exterior, destaque para o índice de atividade nacional e sondagem industrial nos Estados Unidos, e o clima e expectativa dos negócios na Alemanha.
(com Reuters e Agência Brasil)
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