Os dois menores índices de desmatamento na Amazônia Legal da história do Brasil foram registrados durante o governo da presidente Dilma, destaca Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247; dados divulgados nesta tarde - 4.848 km² desmatados entre agosto de 2013 e julho de 2014 - podem ser considerados um "troféu" depois que o tema "assombrou" a campanha da petista, lembra ele; Dilma foi acusada de "incompetência" pela candidata Marina Silva, que afirmou que o índice teria aumentado em sua gestão, e ainda de ter atrasado a divulgação dos números para não perder votos na disputa; "Vê-se, agora, que os dados eram bons demais para serem escondidos", constata o jornalista; "Não trabalho com especulação. Trabalho com trabalho", explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira
26 de Novembro de 2014 às 19:19
247 – Os índices de desmatamento na Amazônia Legal podem ser considerados um "troféu" do governo da presidente Dilma Rousseff, afirma Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília. Em seu blog, ele lembra que o tema, que chegou a "assombrar" a campanha da petista, hoje pode ser comemorado. Aconteceu durante a gestão de Dilma o registro dos dois menores índices de desmatamento da história do País: 4.848 km² entre agosto de 2013 e julho de 2014 e 4.571 km² em 2012.
Durante a campanha, Dilma foi acusada de "incompetência, ineficiência e falta de compromisso" no assunto pela adversária Marina Silva (PSB), que fez, na ocasião, "uma advertência aos eleitores que hoje parece comédia", nas palavras de PML. Segundo Marina, a gestão da presidente "pegou o desmatamento em queda e vai entregar para o futuro governo em alta". Os números divulgados na tarde desta quarta-feira 26, no entanto, provam o contrário.
A presidente também foi acusada de atrasar a divulgação dos números para não perder votos. "Vê-se, agora, que os dados eram bons demais para serem escondidos", observa o jornalista. A esse respeito, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, explicou durante coletiva de imprensa: "Não trabalho com especulação. Trabalho com trabalho". Na avaliação do colunista, "os bons resultados permitem" que o País não seja apenas objeto de críticas no cenário internacional, mas tenha "estatura para tornar-se sujeito de um debate no qual a geografia lhe garante uma posição muito especial".
Leia aqui a íntegra do artigo.
Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário