17 de março de 2015 | 22:38 Autor: Fernando Brito
A Petrobras revelou hoje a quebra do recorde nacional de perfuração em águas profundas: 2.990 metros.
Três quilômetros abaixo do mais, tão fundo do que é alta a montanha mais alta do Brasil, o Monte Roraima.
É na Bacia Sergipe-Alagoas, onde os poços são todos muito profundos, mas rendem um óleo levíssimo – com baixo teor de enxofre – na faixa de 41 graus API, contra uma média nacional que anda na faixa de 24-25 graus API,
Se o petróleo é o ouro negro, este petróleo é o ouro “24 quilates”.
É exportação “na veia”, porque nem é possível de ser refinado em quantidade no parque nacional de refinarias, projetado para óleos mais pesados.
O início de produção previsto é 2018, se não atrapalharem.
A Petrobras produz em um dia dez vezes mais do que Baruscos, Costas e Youssefs roubaram dela.
Vamos destruir isso e levar a Petrobras a bancarrota porque a empresa não pode captar recursos para investir nisso?
Só um imbecil pode querer entregar este tesouro, e outro muito maior que é o pré-sal.
Um imbecil ou um ladrão.
Do pior tipo, tão abjeto quando os “santificados” ladrões da Petrobras, todos eles já abençoados com o perdão do Dr. Moro.
Tijolaço
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