"O número de delações deve cair, já que foram usadas como porta de entrada e saída da prisão preventiva", disse Antonio Mariz de Oliveira, advogado do vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, sobre a decisão favorável do STF ao habeas corpus de réu da Lava Jato; "Prende para delatar e solta porque delatou"; o advogado Alberto Toron, que defende o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, que sairá da cadeia, afirma que a prisão foi medida 'autoritária' tomada pelo juiz Sergio Moro e "o Supremo resgata uma de suas características mais importantes, o direito de defesa do acusado, que é a expressão maior de uma democracia"
29 DE ABRIL DE 2015 ÀS 05:13
247 – Advogados da Lava Jato comemoraram a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal pelo habeas corpus do presidente da UTC, Ricardo Pessoa. Para eles a medida pode ‘frear’ o esquema do juiz Sergio Moro.
"O número de delações deve cair, já que foram usadas como porta de entrada e saída da prisão preventiva", disse Antonio Mariz de Oliveira, advogado do vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Leite, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’. "Prende para delatar e solta porque delatou."
Já para o advogado de Pessoa, Alberto Toron, Moro tomou uma "decisão autoritária" ao determinar a prisão de seu cliente em novembro e "o Supremo resgata uma de suas características mais importantes, o direito de defesa do acusado, que é a expressão maior de uma democracia" (leia mais).
Brasil 247
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