Apontado como operador de propinas em esquemas de corrupção do PMDB, o doleiro Lucio Funaro disse, em um de seus depoimentos em sua delação premiada que recebeu dinheiro do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para ficar em silêncio e não revelar o que sabia à Justiça; declaração deverá reforçar a segunda denúncia contra Michel Temer que está sendo preparada pela PGR com base na delação de executivos da JBS que já implicavam diretamente o peemedebista nos esquemas investigados; Temer, que conseguiu barrar na Câmara o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva, deverá ser denunciado pelos crimes de obstrução da Justiça e por envolvimento em organização criminosa
31 DE AGOSTO DE 2017
247 - Apontado como operador de propinas em esquemas de corrupção do PMDB, o doleiro Lucio Funaro disse, em um de seus depoimentos constantes da sua delação premiada, que recebeu dinheiro do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para ficar em silêncio e não revelar o que sabia acerca dos esquemas de propinas envolvendo políticos e partidos. A delação deverá reforçar a segunda denúncia contra Michel Temer que está sendo preparada pela Procuradoria Geral da República com base na delação de executivos da JBS.
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A delação de Funaro complica ainda mais a situação de Michel Temer, já que confirma as acusações feitas pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS que implicam diretamente o peemedebista em diversos esquemas investigados.
Temer, que conseguiu barrar na Câmara o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva, deverá ser denunciado pela PGR pelos crimes de obstrução da Justiça e por envolvimento em organização criminosa, com base nas delações da JBS.
Em sua delação, Joesley Batista, afirmou que Temer conhecimento dos esquemas de corrupção e implicou o peemedebista diretamente ao gravar, em uma reunião fora da agenda, realizada no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência da República, Temer avalizando a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha no âmbito da Operação Lava Jato.
Brasil 247
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