O avanço do fascismo, que prospera sob o silêncio cúmplice das autoridades policiais dos estados da Região Sul, exige do ex-presidente Lula bom senso; como líder que é, ele deve suspender as atividades de sua caravana, depois que seu próprio ônibus foi atacado, seu amigo Paulo Frateschi foi agredido com uma pedra e um professor foi atingido na cabeça; dias antes, quatro militantes do PT também foram agredidas e hospitalizadas; nesta caravana, o povo gaúcho e catarinense já demonstrou o carinho que tem por Lula e não há necessidade de prolongar a caravana pelo estado do Paraná; neste momento, em que Lula está fortalecido, após uma importante vitória no STF, o que os brasileiros esperam é que ele cuide da própria segurança e se prepare para voltar à presidência da República, encerrando o ciclo de ódio que vem corroendo o Brasil
25 DE MARÇO DE 2018
247 – Neste domingo, em Santa Catarina, um grupo de fascistas, sob o silêncio cúmplice da política de Santa Catarina, atirou pedras no ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No incidente mais grave, o ex-deputado Paulo Frateschi, que coordena a caravana pela região e tem 68 de idade, se colocou na frente do ex-presidente e foi atingido por uma pedra na orelha, que ficou gravemente ferida. Antes disso, no Rio Grande do Sul, quatro mulheres foram atacadas e hospitalizadas. Em fotos registradas pela mídia, agressores circulavam armados, sem que a polícia nada fizesse.
Esse avanço do fascismo exige do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva bom senso. Como líder pacífico que é, Lula deve suspender as atividades de sua caravana, que, depois do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, ruma para o Paraná.
Neste momento, em que Lula está fortalecido, após uma importantíssima vitória no Supremo Tribunal Federal, o que os brasileiros esperam é que ele cuide da própria segurança e se prepare para voltar à presidência da República, encerrando o ciclo de ódio que vem corroendo o Brasil.
É hora de suspender a caravana e denunciar ao mundo o avanço do fascismo no Brasil, como será feito nesta segunda-feira pela presidente deposta Dilma Rousseff e pelo embaixador Celso Amorim, em entrevista coletiva a correspondentes internacionais, no Rio de Janeiro.
Brasil 247
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