Presente no ato com Lula em Curitiba, o pré-candidato do PSOL à presidência, Guilherme Boulos, discursou: "Nossas diferenças não vão nos impedir de sentar à mesa para enfrentar o fascismo no Brasil. Lula, Manuela, passou da hora de criarmos uma frente contra o fascismo no Brasil. Com fascismo não se conversa, não se dialoga. Se combate!"; "Essa gente está plantando perigosas sementes do fascismo no Brasil. Nossa tradição não é da intolerância, nem do pensamento único, por isso iremos lutar e juntos derrotar o fascismo", disse ainda
28 DE MARÇO DE 2018
Paraná 247 - Presente no ato com o ex-presidente Lula em Curitiba, no encerramento da caravana pela região Sul, o pré-candidato do PSOL à presidência, Guilherme Boulos, defendeu uma frente da esquerda contra o fascismo.
"Nossas diferenças não vão nos impedir de sentar à mesa para enfrentar o fascismo no Brasil. Lula, Manuela, passou da hora de criarmos uma frente contra o fascismo no Brasil. Com fascismo não se conversa, não se dialoga. Se combate!", discursou.
"Essa gente está plantando perigosas sementes do fascismo no Brasil. Nossa tradição não é da intolerância, nem do pensamento único, por isso iremos lutar e juntos derrotar o fascismo", prosseguiu.
"Hoje faz duas semanas do assassinato de Marielle no Rio de Janeiro. E aqui faço a minha homenagem: Marielle presente! A mesma escalada do fascismo que atirou em Marielle foi a que disparou contra a caravana do presidente Lula", declarou ainda Boulos.
Outra pré-candidata, Manuela D´Ávila (PCdoB), discursou antes de Boulos. Ela usa uma camiseta que traz a mensagem: "nossas ideias são à prova de balas". O ato acontece um dia depois do atentado a tiros contra dois ônibus da caravana de Lula. Ninguém ficou ferido.
Brasil 247
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