“Aquilo que nos une é a luta pela liberdade. Mas hoje, no dia 2 de abril, somos do partido de Tiradentes. E nós também temos uma missão: de dizer que a luta democrática pela liberdade passa pela liberdade de Lula concorrer”, disse Manuela D’Ávila, pré-candidata à presidência pelo PCdoB, em ato contra o fascismo, no Circo Voador, no Rio de Janeiro
3 DE ABRIL DE 2018
Rio 247 – “Aquilo que nos une é a luta pela liberdade. Mas hoje, no dia 2 de abril, somos do partido de Tiradentes. E nós também temos uma missão: de dizer que a luta democrática pela liberdade passa pela liberdade de Lula concorrer”, disse Manuela D’Ávila, pré-candidata à presidência pelo PCdoB, em ato contra o fascismo, no Circo Voador, no Rio de Janeiro.
Confira, ainda, algumas das principais falas de Lula:
Esse ato é um marco, @MarceloFreixo. Veja, ter uma mulher candidata como a @ManuelaDavila, um jovem como o @GuilhermeBoulos. A democracia só vai se consolidar quando aprendermos a conviver na adversidade. Isso não é uma seita. É aprender a respeitar a liberdade do outro.
Eu queria dizer que sei o que estamos vivendo e sei o que a gente perdeu. Quero dizer pra mãe da Marielle: sabe qual é o erro daqueles que praticam a violência? Eles acham que matando a carne eles matam as ideias.
Não pensem que a luta é fácil. E não tem problema que a gente perca uma luta, mas não podemos perder a disposição de lutar.
Ou nós assumimos outra vez a nossa coragem de ir pra rua e de lutar pelo nosso país... E na hora de vocês votarem para presidente, pensem nos deputados e senadores que vocês vão votar. Porque se não você coloca um presidente e deixa ele na mão.
Em 85 eu dei uma entrevista pra Folha dizendo que achava que os trabalhadores não chegariam à presidência pela via do voto. Aí em 89 fomos pro 2º turno. E vi que era questão da gente se organizar.
Não aceitei a ditadura militar e não vou aceitar a ditadura do MP e do Moro.
Eu não vim aqui pra defender minha candidatura, vim defender minha inocência. Eles precisam me devolver. Quero que eles parem de mentir a meu respeito. Digam a verdade. Quero ser julgado com base no mérito do meu processo.
O que está acontecendo no Brasil tem o dedo das empresas multinacionais do petróleo. Eles não querem a soberania do Brasil.
Brasil 247
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