Há mais de uma hora, quase duas, é pública a notícia de que o desembargador Rogério Favreto mandou a PF soltar Lula imediatamente.
Ordem dada e reafirmada, diante da oposição de Sérgio Moro.
Neste momento, há uma ordem e caberia à Polícia Federal liberar Lula.
Jornalisticamente, não há nenhuma imagem mais importante do que a de Lula saindo da cadeia, mesmo que outra decisão de prendê-lo seja emitida.
Mas a Globonews não tem nenhuma câmera na frente da sede da PF.
Quer dizer, ter, tem. Mas não a chama para o ar.
Está entre a certeza de que Lula não será solto e o medo de que isso aconteça.
E conta que a Polícia, arbitrária e ilegalmente, mantenha Lula preso até que se de um jeito formal de revogar sua ordem de soltura.
Atualização: só depois de anunciada a decisão do desembargador João Gebran de não permitir a soltura de Lula, a Globonews chamou a câmera de Curitiba. Claro, não é? E a apresentadora, numa arrogância lamentável, lamentou que houvesse uma manifestação na porta da PF que, segundo ela, “atrapalhava” o trabalho e a liberdade de imprensa. É a primeira vez que eu tenho notícia de que fatos prejudiquem o trabalho e afetem a liberdade de imprensa.
Tijolaço
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