No desempenho de seu trabalho profissional de especialista em comportamento e campanhas eleitorais, o cientista político Antônio Lavareda não tinha idéia do vespeiro em que se metia quando compilou e levou ao PSDB os dados da pequisa nacional encomendada pelo partido com dados tão arrasadores para o tucanato.
Pelo levantamento, a presidenta Dilma Rousseff seria eleita, dessa vez no 1º turno, no caso de novas eleições presidenciais se ela disputasse com os mesmos candidatos do ano passado, o da oposição PSDB-DEM-PPS (e parte do PTB), José Serra, e a ex-senadora Marina Silva que concorreu pelo PV.
Em 2010 a presidenta obtreve 46,9% dos votos válidos. Se concorresse agora, teria 59% dos votos. Num novo pleito presidencial, a votação de José Serra caíria dos 32,6% obtidos por ele no ano passado para 25% e a ex-senadora Marina Silva dos 19,3% de 2010 para 15% agora.
Os dados da pesquisa do PSDB atestam, além disso, que os brasileiros o veem como um partido da elite, conservador, distante e que nada tem para sensibilizar os jovens. E que o partido perdeu feio a batalha da comunicação para o PT.
Talvez esteja aí a percepção antecipada com que o ex-presidente FHC, naquela famoso artigo de meses atrás publicado na revista Interesse Nacional, aconselhou o partido a deixar de tentar o voto do "povão" e a buscar apoios nos segmentos de classe média.
Vejam, também a nota abaixo, Tucanos mergulham num inferno
Blog do Zé Dirceu
Pelo levantamento, a presidenta Dilma Rousseff seria eleita, dessa vez no 1º turno, no caso de novas eleições presidenciais se ela disputasse com os mesmos candidatos do ano passado, o da oposição PSDB-DEM-PPS (e parte do PTB), José Serra, e a ex-senadora Marina Silva que concorreu pelo PV.
Em 2010 a presidenta obtreve 46,9% dos votos válidos. Se concorresse agora, teria 59% dos votos. Num novo pleito presidencial, a votação de José Serra caíria dos 32,6% obtidos por ele no ano passado para 25% e a ex-senadora Marina Silva dos 19,3% de 2010 para 15% agora.
Os dados da pesquisa do PSDB atestam, além disso, que os brasileiros o veem como um partido da elite, conservador, distante e que nada tem para sensibilizar os jovens. E que o partido perdeu feio a batalha da comunicação para o PT.
Talvez esteja aí a percepção antecipada com que o ex-presidente FHC, naquela famoso artigo de meses atrás publicado na revista Interesse Nacional, aconselhou o partido a deixar de tentar o voto do "povão" e a buscar apoios nos segmentos de classe média.
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