Considero indiscutivelmente a melhor notícia
destes 14 dias de 2013 esta divulgada a partir do fim de semana de que o
crédito habitacional deve reassumir, até o fim deste 1º trimestre, o
posto de principal modalidade de crédito utilizada por pessoas físicas
no país (leiam, também, o post abaixo "Os equívocos de um ex-professor da presidenta Dilma").
A liderança do crédito para esse segmento foi perdida em meados de 2001 para o segmento de veículos, depois que o governo reestruturou os contratos de financiamento imobiliário, cujos valores estavam distorcidos por anos de hiperinflação. A pequena diferença de participação para o atual 1º colocado - o crédito pessoal, que inclui empréstimos consignados, descontados diretamente dos salários - deve ser superada até março próximo.
Levantamento publicado pela Folha de S.Paulo neste domingo (ontem), feito com base nos dados mais recentes do Banco Central (BC), indica que o financiamento habitacional representava, em novembro de 2012, uma fatia de 24,8% do total de R$ 1,1 trilhão em crédito a pessoas físicas. A parcela era um ponto percentual maior que a do crédito pessoal (25,8%) e o setor de veículos situava-se em 3º lugar, com 18,5% do crédito.
Por seu impacto na cadeia, no emprego e nas condições de vida do povo, o aumento do crédito habitacional superando o concedido ao financiamento de automóveis e o crédito pessoal é, portanto, a melhor noticia do ano. Sinal dos tempos - de tempos de distribuição de renda, aumento do emprego e crescimento que vivemos nestes últimos 10 anos.
A liderança do crédito para esse segmento foi perdida em meados de 2001 para o segmento de veículos, depois que o governo reestruturou os contratos de financiamento imobiliário, cujos valores estavam distorcidos por anos de hiperinflação. A pequena diferença de participação para o atual 1º colocado - o crédito pessoal, que inclui empréstimos consignados, descontados diretamente dos salários - deve ser superada até março próximo.
Levantamento publicado pela Folha de S.Paulo neste domingo (ontem), feito com base nos dados mais recentes do Banco Central (BC), indica que o financiamento habitacional representava, em novembro de 2012, uma fatia de 24,8% do total de R$ 1,1 trilhão em crédito a pessoas físicas. A parcela era um ponto percentual maior que a do crédito pessoal (25,8%) e o setor de veículos situava-se em 3º lugar, com 18,5% do crédito.
Por seu impacto na cadeia, no emprego e nas condições de vida do povo, o aumento do crédito habitacional superando o concedido ao financiamento de automóveis e o crédito pessoal é, portanto, a melhor noticia do ano. Sinal dos tempos - de tempos de distribuição de renda, aumento do emprego e crescimento que vivemos nestes últimos 10 anos.
Blog do Zé Dirceu
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