Colunista Janio de Freitas critica “troca de agressões e um nível tão baixo do teor político” na disputa pela Presidência; segundo ele, com a entrada de Marina Silva no lugar de Eduardo Campos (PSB), “Aécio Neves foi o disparador da deterioração da campanha em que a perda de escrúpulos é crescente”; afirma, no entanto, que a presidente Dilma Rousseff é a menos ofensiva, tanto no sentido de ataque como de insulto
14 de Setembro de 2014 às 13:22
247 – O colunista Janio de Freitas criticou a “troca de agressões e um nível tão baixo do teor político” na campanha pela Presidência. Ele lembra que nas campanhas antes de 1964 e depois da entrada de "Lulinha paz e amor", as disputas dispensavam embates diretos. Diz ainda que o cenário deste ano só mudou com a morte precoce de Eduardo Campos (PSB).
“O que os céus fizeram por Marina tomaram de Aécio, na queda do avião. E, pior, trouxeram-lhe a suposição de se salvar pela agressividade contra a nova concorrente. E logo também contra a antiga. Aécio Neves foi o disparador da deterioração da campanha em que a perda de escrúpulos é crescente”, afirma.
Em pleno combate, diz que a presidente Dilma Rousseff é a menos ofensiva, tanto no sentido de ataque como de insulto. “Tem preferido dar respostas, algumas duras e outras irônicas. Sem conseguir, porém, tornar menos deplorável esta campanha indigna de uma disputa pela Presidência da República” (leia mais).
Brasil 247
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