sábado, 15 de novembro de 2014
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,chamou de "politização" das investigações da operação Lava Jato, da Polícia Federal. "Há aqueles que ainda acham que estamos em uma disputa eleitoral. Não perceberam que o resultado das urnas já foi dado"
"A investigação não é terceiro turno eleitoral. As pessoas não podem levar para o foro político possíveis crimes que foram cometidos. Se 'eleitoralizarmos' a investigação, a colocamos em cheque", disse o ministro.
Na sexta-feira, a PF prendeu 19 executivos, entre eles três presidentes de empreiteiras
Após a operação, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que disputou e perdeu as eleições presidenciais este ano, afirmou que "muita gente está sem dormir em Brasília", e que as novas prisões da Lava Jato levam o escândalo para cada vez mais perto de dentro do governo da presidente.
O ministro José Eduardo Cardozo, respondeu: Não há crise, tudo será investigado. Não iremos usar a operação para atacar adversários ou inocentar amigos
O ministro da justiça disse que, "não importa se quem é envolvido é ligado ao governo ao à oposição, se tem dinheiro ou não. Todos são iguais perante a lei". "Não iremos usar a operação para atacar adversários ou inocentar amigos".
O ministro afirmou que o governo deseja que "tudo seja esclarecido", e que a orientação da presidente Dilma Rousseff é de "investigar tudo o que há de irregular".
Para a imprensa que fala em crise no governo, o ministro respondeu: "Temos a consciência tranquila. Não há crise, tudo será investigado".
Na sexta-feira, a PF prendeu 19 executivos, entre eles três presidentes de empreiteiras
Após a operação, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que disputou e perdeu as eleições presidenciais este ano, afirmou que "muita gente está sem dormir em Brasília", e que as novas prisões da Lava Jato levam o escândalo para cada vez mais perto de dentro do governo da presidente.
O ministro José Eduardo Cardozo, respondeu: Não há crise, tudo será investigado. Não iremos usar a operação para atacar adversários ou inocentar amigos
O ministro da justiça disse que, "não importa se quem é envolvido é ligado ao governo ao à oposição, se tem dinheiro ou não. Todos são iguais perante a lei". "Não iremos usar a operação para atacar adversários ou inocentar amigos".
O ministro afirmou que o governo deseja que "tudo seja esclarecido", e que a orientação da presidente Dilma Rousseff é de "investigar tudo o que há de irregular".
Para a imprensa que fala em crise no governo, o ministro respondeu: "Temos a consciência tranquila. Não há crise, tudo será investigado".
Rede Brasil Atual
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