Universidade tem 1.972 professores e funcionários que recebem salários acima de R$ 20,7 mil mensais, o teto permitido pelo Supremo Tribuna Federal; historiador Boris Fausto é um dos exemplos, com ganho próximo a R$ 45 mil/mês
16 de Novembro de 2014 às 06:53
SP 247 - Reportagem dos jornalistas Mario Cesar Carvalho, Fábio Takahashi e Severino Mota, publicada neste domingo na Folha de S. Paulo (leia aqui), revela que a Universidade de São Paulo (USP) terá que cortar o salário de 1.972 profissionais para se adequar à determinação do Supremo Tribunal Federal.
Todos esses profissionais ganham mais do que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, cuja remuneraçãoé de R$ 20,7 mil.
De acordo com a reportagem, "há casos como o de um professor aposentado que possui vencimento bruto mensal de R$ 60 mil e de uma funcionária do serviço de protocolo cujo salário está na casa dos R$ 30 mil."
Um exemplo citado é o do historiador Boris Fausto, que tem rendimento próximo a R$ 45 mil/mês.
À reportagem, o reitor Marco Antonio Zago anunciou que, a partir de amanhã, os salários passam a ser divulgados no portal da universidade. "Não é nossa política esconder informações. Não há vencimento de marajá."
Brasil 247
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